quinta-feira, 10 de abril de 2008
A descoberta da sua vocação
Por Roberto Shinyashiki
O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida. A felicidade profissional vem quando trabalhamos em algo que verdadeiramente tem a ver com nossa vocação. Quando não trabalhamos de acordo com nossa missão pessoal, ficamos irritados, de mau humor, entediados e, por conseqüência, não conseguimos servir a ninguém.
Um artista pode trabalhar como bancário, mas terá de ser “um bancário artístico” para não perder o amor à vida e ao trabalho. Se lutar contra sua essência e apagar sua sensibilidade, fará um grande mal a si próprio e, provavelmente, não conseguirá economizar dinheiro para se tornar artista 24 horas por dia.
Talvez você esteja com vontade de dizer que se sente frustrado porque precisa trabalhar com algo que não tem nada a ver com você, mas garante o seu salário. Se isso não tem nada a ver com você, daqui a pouco vai acabar sendo demitido por falta de competência. Sabe por quê? Porque está trabalhando sem paixão, não sente desejo de estudar para se aprimorar e o seu resultado vai acabar comprometido. O amor tem de vir em primeiro lugar mesmo que você esteja interessado em dinheiro. O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.
Existe uma pesquisa realizada pelo professor Mark Albion, divulgada no livro Making a Life, Making a Living (Warner Business Books, 2000), que ilustra claramente a importância do respeito à vocação e aos valores nas escolhas que uma pessoa faz ao longo da carreira. Nela, 1.500 profissionais que haviam concluído o Master in Business Administration (MBA), vinte anos antes, nas melhores escolas americanas, relataram as prioridades em suas escolhas profissionais: 83 % optaram pelo emprego em função do salário. Os 17% restantes optaram por aquilo que mais lhes dava prazer, independentemente da vida financeira.
Vinte anos depois, Albion foi verificar como estava a carreira desses profissionais. Dos 1.500 entrevistados, 101 tornaram-se milionários. Desses, apenas 1 pertencia ao grupo que fez sua escolha orientada pelo dinheiro, todos os demais viraram milionários trabalhando no que gostavam.
Se você está frustrado com sua profissão, é chegada a hora de uma revisão de vida. Aproveite esse momento para analisar qual é sua verdadeira vocação, seus talentos, e vá atrás de seu sonho. Talvez você precise de algum tempo para essa transição, mas não se abandone atrás de uma mesa, fazendo algo que não tem nada a ver com você, até chegar o “glorioso” dia da aposentadoria.A maior parte das pessoas escolhe uma profissão por motivos que nada têm a ver com sua alma, com sua vocação. Alguns a escolhem pelo glamour que supõem existir em algum tipo de trabalho. Ser sociólogo, por exemplo, era o máximo na década de 1960. Já nos anos 1980, a moda era ser psicólogo. Nos anos 1990, o que dava status era ser publicitário. Uma pessoa deve escolher uma profissão não pelo prestígio social que possa haver nessa atividade, mas por ser a preferência de sua alma.
A frustração chega quando a pessoa descobre que, com o glamour, vêm junto inúmeras tarefas aborrecedoras que somente aqueles com uma verdadeira vocação para essa profissão fariam com prazer. Por mais que escolha a profissão de acordo com sua vocação, haverá inúmeras tarefas difíceis de cumprir, mas que você realizará por amor e respeito à sua missão e às pessoas que dependem de sua competência.
Em qualquer profissão que escolhermos, a banana virá sempre com casca, e teremos de tirá-la. Ou seja, temos de aprender a curtir também o que há de desagradável naquela profissão. Se escolhermos bem, de acordo com nossa vocação, descascar a banana será tão gostoso quanto comê-la.
Há quem escolha determinada carreira para realizar os sonhos da família. Pode ser que o pai, na juventude, tenha tentado ser médico, mas, como não conseguiu realizar seu desejo, quer agora que o filho ou a filha siga essa carreira, custe o que custar. Pode acontecer também que o pai seja um poderoso empresário e queira que o filho perpetue seu negócio, mesmo que o garoto não tenha a mínima vocação ou habilidade para tocar a empresa!
Existem milhares de casos semelhantes, e é aí que começam os conflitos, sem que ninguém perceba o que está acontecendo de fato. O pai começa a achar que o filho é preguiçoso, e o filho, depois de tantas cobranças, acaba se convencendo de que sua vocação é trabalhar naquilo que o pai quer. Buscando a felicidade do pai, esse filho corre em alta velocidade para a frustração como profissional e, no fundo, como pessoa.
Quantos casos existem de filhos que eram irresponsáveis enquanto trabalhavam com os pais e que, ao irem para outra empresa, mudaram radicalmente de comportamento? Há também jovens que trocam de curso na faculdade e só então começam a se envolver de verdade com os estudos.
É muito melhor, nesses casos, uma conversa franca entre pai e filho. As vocações não são transferíveis. Cada caminhante tem o seu caminho. Mas só conseguiremos respeitar a vocação dos outros quando soubermos respeitar nossa própria vocação.
Há também aquelas pessoas que, por causa da crise econômica, escolhem uma carreira pensando em seu retorno financeiro. O que dá dinheiro? Informática, telecomunicações, tecnologia da informação? Poucas percebem que optar por uma profissão sem paixão é como se casar sem amor com alguém muito rico. Se já é trabalhoso ser fiel a uma vocação autêntica, a coisa fica muito pior quando não há vocação!
Por fim, existem aqueles que escolhem a carreira para evitar problemas. São os novos empresários, que pretendem montar um negócio porque não querem ter chefes. Logo descobrem que possuir um negócio próprio é transformar cada cliente num chefe. E, se não tinham capacidade para entender um, como poderão servir a cinqüenta?
Qualquer que seja sua idade, é sempre importante dar uma pausa na correria do trabalho para analisar se você está realizando sua vocação. Muitas pessoas fogem dessa reflexão com medo de descobrir que estão no caminho errado. Fazer uma mudança radical requer esforço, mas é melhor se esforçar para girar o barco no rumo do seu coração do que ter de se arrastar todos os dias para um trabalho que não tem nada a ver com você.
O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida. A felicidade profissional vem quando trabalhamos em algo que verdadeiramente tem a ver com nossa vocação. Quando não trabalhamos de acordo com nossa missão pessoal, ficamos irritados, de mau humor, entediados e, por conseqüência, não conseguimos servir a ninguém.
Um artista pode trabalhar como bancário, mas terá de ser “um bancário artístico” para não perder o amor à vida e ao trabalho. Se lutar contra sua essência e apagar sua sensibilidade, fará um grande mal a si próprio e, provavelmente, não conseguirá economizar dinheiro para se tornar artista 24 horas por dia.
Talvez você esteja com vontade de dizer que se sente frustrado porque precisa trabalhar com algo que não tem nada a ver com você, mas garante o seu salário. Se isso não tem nada a ver com você, daqui a pouco vai acabar sendo demitido por falta de competência. Sabe por quê? Porque está trabalhando sem paixão, não sente desejo de estudar para se aprimorar e o seu resultado vai acabar comprometido. O amor tem de vir em primeiro lugar mesmo que você esteja interessado em dinheiro. O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.
Existe uma pesquisa realizada pelo professor Mark Albion, divulgada no livro Making a Life, Making a Living (Warner Business Books, 2000), que ilustra claramente a importância do respeito à vocação e aos valores nas escolhas que uma pessoa faz ao longo da carreira. Nela, 1.500 profissionais que haviam concluído o Master in Business Administration (MBA), vinte anos antes, nas melhores escolas americanas, relataram as prioridades em suas escolhas profissionais: 83 % optaram pelo emprego em função do salário. Os 17% restantes optaram por aquilo que mais lhes dava prazer, independentemente da vida financeira.
Vinte anos depois, Albion foi verificar como estava a carreira desses profissionais. Dos 1.500 entrevistados, 101 tornaram-se milionários. Desses, apenas 1 pertencia ao grupo que fez sua escolha orientada pelo dinheiro, todos os demais viraram milionários trabalhando no que gostavam.
Se você está frustrado com sua profissão, é chegada a hora de uma revisão de vida. Aproveite esse momento para analisar qual é sua verdadeira vocação, seus talentos, e vá atrás de seu sonho. Talvez você precise de algum tempo para essa transição, mas não se abandone atrás de uma mesa, fazendo algo que não tem nada a ver com você, até chegar o “glorioso” dia da aposentadoria.A maior parte das pessoas escolhe uma profissão por motivos que nada têm a ver com sua alma, com sua vocação. Alguns a escolhem pelo glamour que supõem existir em algum tipo de trabalho. Ser sociólogo, por exemplo, era o máximo na década de 1960. Já nos anos 1980, a moda era ser psicólogo. Nos anos 1990, o que dava status era ser publicitário. Uma pessoa deve escolher uma profissão não pelo prestígio social que possa haver nessa atividade, mas por ser a preferência de sua alma.
A frustração chega quando a pessoa descobre que, com o glamour, vêm junto inúmeras tarefas aborrecedoras que somente aqueles com uma verdadeira vocação para essa profissão fariam com prazer. Por mais que escolha a profissão de acordo com sua vocação, haverá inúmeras tarefas difíceis de cumprir, mas que você realizará por amor e respeito à sua missão e às pessoas que dependem de sua competência.
Em qualquer profissão que escolhermos, a banana virá sempre com casca, e teremos de tirá-la. Ou seja, temos de aprender a curtir também o que há de desagradável naquela profissão. Se escolhermos bem, de acordo com nossa vocação, descascar a banana será tão gostoso quanto comê-la.
Há quem escolha determinada carreira para realizar os sonhos da família. Pode ser que o pai, na juventude, tenha tentado ser médico, mas, como não conseguiu realizar seu desejo, quer agora que o filho ou a filha siga essa carreira, custe o que custar. Pode acontecer também que o pai seja um poderoso empresário e queira que o filho perpetue seu negócio, mesmo que o garoto não tenha a mínima vocação ou habilidade para tocar a empresa!
Existem milhares de casos semelhantes, e é aí que começam os conflitos, sem que ninguém perceba o que está acontecendo de fato. O pai começa a achar que o filho é preguiçoso, e o filho, depois de tantas cobranças, acaba se convencendo de que sua vocação é trabalhar naquilo que o pai quer. Buscando a felicidade do pai, esse filho corre em alta velocidade para a frustração como profissional e, no fundo, como pessoa.
Quantos casos existem de filhos que eram irresponsáveis enquanto trabalhavam com os pais e que, ao irem para outra empresa, mudaram radicalmente de comportamento? Há também jovens que trocam de curso na faculdade e só então começam a se envolver de verdade com os estudos.
É muito melhor, nesses casos, uma conversa franca entre pai e filho. As vocações não são transferíveis. Cada caminhante tem o seu caminho. Mas só conseguiremos respeitar a vocação dos outros quando soubermos respeitar nossa própria vocação.
Há também aquelas pessoas que, por causa da crise econômica, escolhem uma carreira pensando em seu retorno financeiro. O que dá dinheiro? Informática, telecomunicações, tecnologia da informação? Poucas percebem que optar por uma profissão sem paixão é como se casar sem amor com alguém muito rico. Se já é trabalhoso ser fiel a uma vocação autêntica, a coisa fica muito pior quando não há vocação!
Por fim, existem aqueles que escolhem a carreira para evitar problemas. São os novos empresários, que pretendem montar um negócio porque não querem ter chefes. Logo descobrem que possuir um negócio próprio é transformar cada cliente num chefe. E, se não tinham capacidade para entender um, como poderão servir a cinqüenta?
Qualquer que seja sua idade, é sempre importante dar uma pausa na correria do trabalho para analisar se você está realizando sua vocação. Muitas pessoas fogem dessa reflexão com medo de descobrir que estão no caminho errado. Fazer uma mudança radical requer esforço, mas é melhor se esforçar para girar o barco no rumo do seu coração do que ter de se arrastar todos os dias para um trabalho que não tem nada a ver com você.
Profº Gretz
Vídeos Professor Gretz.
Eu amo!! Maravilhoso!!!
http://www.gretz.com.br/video_online.htm
http://www.gretz.com.br/video_online2.htm
Eu amo!! Maravilhoso!!!
http://www.gretz.com.br/video_online.htm
http://www.gretz.com.br/video_online2.htm
EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO!
A mãe parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos, que estava doente de leucemia. Embora o coração dela estivesse pesado de tristeza e angústia, ela era muito determinada. Como qualquer outra mãe, ela gostaria que ele crescesse e realizasse seus sonhos.
Agora, isso não seria mais possível, por causa de uma leucemia terminal. Junto dele tomou-lhe a mão e perguntou:
- Filho, você alguma vez já pensou o que gostaria de ser quando crescesse?
- Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro!
A mãe sorriu e disse:
- Vamos ver o que podemos fazer.
Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao Corpo de Bombeiros local e contou ao Chefe dos bombeiros a situação de seu filho e perguntou se seria possível o garoto dar uma volta no carro dos bombeiros, em torno do quarteirão.
O Chefe dos bombeiros, comovido, disse:
- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Se você estiver com o seu filho pronto às sete horas da manhã, daqui a uma semana, nós o faremos um bombeiro honorário, por todo o dia. Ele poderá ir para o quartel, comer conosco e sair para atender às chamada incêndio. E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme completo: chapéu com o emblema de nosso batalhão, casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também.
Uma semana depois, o bombeiro-chefe pegou o garoto, vestiu-o no uniforme de bombeiro e o escoltou do leito do hospital até o caminhão de bombeiros.
O menino ficou sentado na parte de trás do caminhão e foi até o quartel central. Parecia-lhe estar no céu... Ocorreram três chamados naquele dia na cidade e o garoto acompanhou todos os três. Em cada chamada, ele foi em veículos diferentes: no tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe do bombeiros.
Todo o amor e atenção que foram dispensados ao menino acabaram comovendo-o tão profundamente, que ele viveu três meses a mais que o previsto.
Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a mãe decidiu chamar ao hospital, toda a família.
Então, ela lembrou a emoção que o garoto tinha passado como um bombeiro, e pediu à enfermeira que ligasse para o chefe da corporação, e perguntou se seria possível enviar um bombeiro para o hospital, naquele momento trágico, para ficar com o menino.
O chefe dos bombeiros respondeu:
- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco minutos. Mas faça-me um favor. Quando você ouvir as sirenes e vir as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio. É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E também poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado! Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada chegaram no hospital. Estenderam a escada até o andar onde garoto estava, e 16 bombeiros subiram. Com a permissão da mãe, eles o abraçaram, seguraram, e disseram que o amavam.
Com voz fraquinha, o menino olhou para o chefe e perguntou:
- Chefe , eu sou mesmo um bombeiro?
- Sim, você é um dos melhores - disse ele.
Com estas palavras, o menino sorriu e fechou seus olhos para sempre.
Por isto, quando você passar por algum problema ou situação que parece não ter solução, lembre-se: EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO!
Será que nós estamos fazendo mais e melhor?
Será que fazemos a diferença na vida das pessoas?
Agora, isso não seria mais possível, por causa de uma leucemia terminal. Junto dele tomou-lhe a mão e perguntou:
- Filho, você alguma vez já pensou o que gostaria de ser quando crescesse?
- Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro!
A mãe sorriu e disse:
- Vamos ver o que podemos fazer.
Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao Corpo de Bombeiros local e contou ao Chefe dos bombeiros a situação de seu filho e perguntou se seria possível o garoto dar uma volta no carro dos bombeiros, em torno do quarteirão.
O Chefe dos bombeiros, comovido, disse:
- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Se você estiver com o seu filho pronto às sete horas da manhã, daqui a uma semana, nós o faremos um bombeiro honorário, por todo o dia. Ele poderá ir para o quartel, comer conosco e sair para atender às chamada incêndio. E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme completo: chapéu com o emblema de nosso batalhão, casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também.
Uma semana depois, o bombeiro-chefe pegou o garoto, vestiu-o no uniforme de bombeiro e o escoltou do leito do hospital até o caminhão de bombeiros.
O menino ficou sentado na parte de trás do caminhão e foi até o quartel central. Parecia-lhe estar no céu... Ocorreram três chamados naquele dia na cidade e o garoto acompanhou todos os três. Em cada chamada, ele foi em veículos diferentes: no tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe do bombeiros.
Todo o amor e atenção que foram dispensados ao menino acabaram comovendo-o tão profundamente, que ele viveu três meses a mais que o previsto.
Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a mãe decidiu chamar ao hospital, toda a família.
Então, ela lembrou a emoção que o garoto tinha passado como um bombeiro, e pediu à enfermeira que ligasse para o chefe da corporação, e perguntou se seria possível enviar um bombeiro para o hospital, naquele momento trágico, para ficar com o menino.
O chefe dos bombeiros respondeu:
- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco minutos. Mas faça-me um favor. Quando você ouvir as sirenes e vir as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio. É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E também poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado! Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada chegaram no hospital. Estenderam a escada até o andar onde garoto estava, e 16 bombeiros subiram. Com a permissão da mãe, eles o abraçaram, seguraram, e disseram que o amavam.
Com voz fraquinha, o menino olhou para o chefe e perguntou:
- Chefe , eu sou mesmo um bombeiro?
- Sim, você é um dos melhores - disse ele.
Com estas palavras, o menino sorriu e fechou seus olhos para sempre.
Por isto, quando você passar por algum problema ou situação que parece não ter solução, lembre-se: EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO!
Será que nós estamos fazendo mais e melhor?
Será que fazemos a diferença na vida das pessoas?
Seja mais feliz no trabalho!
Para ser mais feliz no trabalho, a sócia da SEC Talentos Humanos, Vivian Maerker, recomenda se atentar ao que é mais importante ao profissional neste momento de vida. Em muitos casos, é possível encontrar fatores motivacionais na empresa para a qual se trabalha.
Exemplificando: pessoas com filhos provavelmente irão se sentir felizes se tiverem um horário de trabalho flexível, que permita passar mais tempo com a família. Já aquelas que gostam de estudar e estão sempre procurando aprimoramento profissional se sentirão satisfeitas com uma ajuda de custo oferecida pela organização para realizar um curso. Por sua vez, quem busca experiência pode se contentar trabalhando com profissionais experientes, que compartilham conhecimento.
Dicas
Na opinião de Vivian, um bom emprego depende de quatro itens: salário, que deve ser compatível com as necessidades do profissional, benefícios, desenvolvimento e ambiente de trabalho. A felicidade dependerá, no dia-a-dia, desses pilares.
Na questão dos benefícios, a especialista se refere a pontos a favor da empresa como um todo, o que inclui, por exemplo, a proximidade do local de trabalho. Mas os benefícios oferecidos pela organização também contam, como plano de saúde, previdência privada (que é uma garantia de segurança futura ao trabalhador) e salário variável. "É importante que, além do salário básico, o profissional ganhe um rendimento variável que denote o reconhecimento da empresa por seus esforços", explica.
Quanto ao desenvolvimento, o plano de carreira garante mais segurança ao colaborador. Mas existem outras formas de implementar esse desenvolvimento. Uma idéia é o sistema de job rotation, que dá a possibilidade ao profissional de passar por várias áreas da empresa. Além disso, o aumento de responsabilidades também é uma forma de viabilizar o aprimoramento. Entram nesse item ainda as bolsas para realização de cursos. "Tudo que a empresa proporciona mostra reconhecimento".
Relacionamentos
O ambiente de trabalho é o último pilar necessário à felicidade do funcionário. "Um clima legal, uma equipe em sintonia, um chefe que seja alguém a recorrer, aberto ao diálogo... Tudo isso faz com que o profissional tenha prazer em levantar da cama de manhã para ir trabalhar, favorecendo sua satisfação", garante a especialista.
Para que o clima seja agradável, porém, o profissional deve incentivar parcerias, ou seja, sempre que puder, precisa ajudar o próximo e se colocar à disposição. O conselho é dar o primeiro passo em direção ao bom convívio, mais por si mesmo do que pelos outros. Quanto às críticas, saiba que ninguém gosta de recebê-las, mas é vital tirar proveito de todo feedback que tiver. "O cliente bom dá bronca, enquanto o ruim muda de fornecedor", lembra Vivian.
Você é apaixonado pelo que faz?"Ao escolher um emprego, é importante estar atento a estes quatro itens. No entanto, nada disso deixará o profissional feliz se ele não for apaixonado pelo que faz. Gostarmos do que fazemos é importante para enxergarmos as tarefas de forma otimista perante a pressão com que lidamos".
Exemplificando: pessoas com filhos provavelmente irão se sentir felizes se tiverem um horário de trabalho flexível, que permita passar mais tempo com a família. Já aquelas que gostam de estudar e estão sempre procurando aprimoramento profissional se sentirão satisfeitas com uma ajuda de custo oferecida pela organização para realizar um curso. Por sua vez, quem busca experiência pode se contentar trabalhando com profissionais experientes, que compartilham conhecimento.
Dicas
Na opinião de Vivian, um bom emprego depende de quatro itens: salário, que deve ser compatível com as necessidades do profissional, benefícios, desenvolvimento e ambiente de trabalho. A felicidade dependerá, no dia-a-dia, desses pilares.
Na questão dos benefícios, a especialista se refere a pontos a favor da empresa como um todo, o que inclui, por exemplo, a proximidade do local de trabalho. Mas os benefícios oferecidos pela organização também contam, como plano de saúde, previdência privada (que é uma garantia de segurança futura ao trabalhador) e salário variável. "É importante que, além do salário básico, o profissional ganhe um rendimento variável que denote o reconhecimento da empresa por seus esforços", explica.
Quanto ao desenvolvimento, o plano de carreira garante mais segurança ao colaborador. Mas existem outras formas de implementar esse desenvolvimento. Uma idéia é o sistema de job rotation, que dá a possibilidade ao profissional de passar por várias áreas da empresa. Além disso, o aumento de responsabilidades também é uma forma de viabilizar o aprimoramento. Entram nesse item ainda as bolsas para realização de cursos. "Tudo que a empresa proporciona mostra reconhecimento".
Relacionamentos
O ambiente de trabalho é o último pilar necessário à felicidade do funcionário. "Um clima legal, uma equipe em sintonia, um chefe que seja alguém a recorrer, aberto ao diálogo... Tudo isso faz com que o profissional tenha prazer em levantar da cama de manhã para ir trabalhar, favorecendo sua satisfação", garante a especialista.
Para que o clima seja agradável, porém, o profissional deve incentivar parcerias, ou seja, sempre que puder, precisa ajudar o próximo e se colocar à disposição. O conselho é dar o primeiro passo em direção ao bom convívio, mais por si mesmo do que pelos outros. Quanto às críticas, saiba que ninguém gosta de recebê-las, mas é vital tirar proveito de todo feedback que tiver. "O cliente bom dá bronca, enquanto o ruim muda de fornecedor", lembra Vivian.
Você é apaixonado pelo que faz?"Ao escolher um emprego, é importante estar atento a estes quatro itens. No entanto, nada disso deixará o profissional feliz se ele não for apaixonado pelo que faz. Gostarmos do que fazemos é importante para enxergarmos as tarefas de forma otimista perante a pressão com que lidamos".
O OVO, O CAFÉ E A CENOURA
O OVO, O CAFÉ E A CENOURA.
Apesar de o título sugerir um tema culinário, este artigo trata de liderança e de relações interpessoais.
Sabemos que os ingredientes acima reagem de formas distintas quando submetidos à ação de água fervente.
Assim, o ovo endurece, o pó de café se dilui tingindo a água e a cenoura cozida amolece.
Por analogia, um mesmo estímulo suscitará respostas diferentes de uma amostra de seres humanos, ensejando-nos a conclusão (óbvia?) de que não há duas pessoais iguais na face da Terra, no tempo e no espaço.
Cada indivíduo possui um conjunto de características que o torna singular, dentre as quais podemos ressaltar seu DNA, sua impressão digital, seu fundo de olho, sua arcada dentária, sua história de vida, entre outras tantas.
Até mesmo gêmeos univitelinos, popularmente conhecidos como idênticos, apesar das semelhanças físicas, apresentam estilos que os tornam peculiares, chegando a ter características comportamentais diametralmente opostas, como extroversão - introversão, por exemplo.
Com muita perspicácia já dizia Ruy Barbosa: “Não há nada mais injusto do que tratar igualmente os desiguais”.
É muito comum se cometer o erro de dispensar um tratamento genérico a um conjunto de pessoas, ignorando as implicações das premissas que acabamos de enunciar.
Ao se pretender lidar “no atacado” com uma situação que envolve várias pessoas, na maioria das vezes, atinge-se a extrema “façanha” de descontentar a todos. Com alguns, errando por excesso de rigor, com outros, pela adoção de medidas insuficientes para corrigi-la.
Isto se aplica tanto para relações familiares, entre pais e filhos, como para o mundo corporativo, entre um líder e sua equipe de trabalho.
A guisa de ilustração,vamos analisar as seguintes situações:
QUANDO SE DESEJA MANIFESTAR RECONHECIMENTO
A UMA EQUIPE POR UM BOM TRABALHO REALIZADO:
Se um líder o fizer de maneira impessoal, sem destacar os méritos de cada integrante para o sucesso coletivo, dificilmente alguém se sentirá estimulado a continuar oferecendo o melhor de seus esforços em decorrência de tal homenagem.
Seria semelhante a colocarmos uma bala na boca sem retirar a embalagem, impedindo-nos de degustar o seu sabor.
QUANDO SE CHAMA A ATENÇÃO DE UMA EQUIPE EM FUNÇÃO DE UM ERRO COMETIDO POR UMA ÚNICA PESSOA
Certamente, os que nada tiveram a ver com o problema em questão poderão se sentir injustiçados por aquela generalização indevida.
Por outro lado, a pessoa a quem deveria ser dirigida aquela mensagem poderá não aprender com seu erro, pela generalização da culpa.
Além da personalização do tratamento anteriormente recomendado é importante ainda se considerar que:
ELOGIO SE FAZ EM PÚBLICO, quer para reconhecimento das contribuições individuais, quer para servir de exemplo e estímulo aos demais.
REPRIMENDA SE DÁ EM PARTICULAR, a fim de permitir a tomada de consciência sobre as causas que provocaram o erro, assim como, evitar-se expor uma pessoa à execração pública, de modo a preservar sua auto-estima.
EM AMBAS AS MENCIONADAS SITUAÇÕES há que se respeitar as características pessoais e o nível de maturidade dos envolvidos.
A NECESSIDADE DE AGUÇAR NOSSA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, semelhante à capacidade dos morcegos os quais, durante seu vôo, utilizam-se dos potentes “radares” de seus ouvidos para detectar eventuais obstáculos através da reflexão dos sons emitidos por eles mesmos (imperceptíveis aos ouvidos humanos).
CONCLUSÃO
Ao adotar estas recomendações estaremos aumentando a probabilidade de sucesso no exercício da liderança, evitando posturas reducionistas, semelhantes a um elefante numa loja de porcelana, sob a argumentação de que um líder autêntico e justo é aquele que dispensa a todos o mesmo tratamento.
Apesar de o título sugerir um tema culinário, este artigo trata de liderança e de relações interpessoais.
Sabemos que os ingredientes acima reagem de formas distintas quando submetidos à ação de água fervente.
Assim, o ovo endurece, o pó de café se dilui tingindo a água e a cenoura cozida amolece.
Por analogia, um mesmo estímulo suscitará respostas diferentes de uma amostra de seres humanos, ensejando-nos a conclusão (óbvia?) de que não há duas pessoais iguais na face da Terra, no tempo e no espaço.
Cada indivíduo possui um conjunto de características que o torna singular, dentre as quais podemos ressaltar seu DNA, sua impressão digital, seu fundo de olho, sua arcada dentária, sua história de vida, entre outras tantas.
Até mesmo gêmeos univitelinos, popularmente conhecidos como idênticos, apesar das semelhanças físicas, apresentam estilos que os tornam peculiares, chegando a ter características comportamentais diametralmente opostas, como extroversão - introversão, por exemplo.
Com muita perspicácia já dizia Ruy Barbosa: “Não há nada mais injusto do que tratar igualmente os desiguais”.
É muito comum se cometer o erro de dispensar um tratamento genérico a um conjunto de pessoas, ignorando as implicações das premissas que acabamos de enunciar.
Ao se pretender lidar “no atacado” com uma situação que envolve várias pessoas, na maioria das vezes, atinge-se a extrema “façanha” de descontentar a todos. Com alguns, errando por excesso de rigor, com outros, pela adoção de medidas insuficientes para corrigi-la.
Isto se aplica tanto para relações familiares, entre pais e filhos, como para o mundo corporativo, entre um líder e sua equipe de trabalho.
A guisa de ilustração,vamos analisar as seguintes situações:
QUANDO SE DESEJA MANIFESTAR RECONHECIMENTO
A UMA EQUIPE POR UM BOM TRABALHO REALIZADO:
Se um líder o fizer de maneira impessoal, sem destacar os méritos de cada integrante para o sucesso coletivo, dificilmente alguém se sentirá estimulado a continuar oferecendo o melhor de seus esforços em decorrência de tal homenagem.
Seria semelhante a colocarmos uma bala na boca sem retirar a embalagem, impedindo-nos de degustar o seu sabor.
QUANDO SE CHAMA A ATENÇÃO DE UMA EQUIPE EM FUNÇÃO DE UM ERRO COMETIDO POR UMA ÚNICA PESSOA
Certamente, os que nada tiveram a ver com o problema em questão poderão se sentir injustiçados por aquela generalização indevida.
Por outro lado, a pessoa a quem deveria ser dirigida aquela mensagem poderá não aprender com seu erro, pela generalização da culpa.
Além da personalização do tratamento anteriormente recomendado é importante ainda se considerar que:
ELOGIO SE FAZ EM PÚBLICO, quer para reconhecimento das contribuições individuais, quer para servir de exemplo e estímulo aos demais.
REPRIMENDA SE DÁ EM PARTICULAR, a fim de permitir a tomada de consciência sobre as causas que provocaram o erro, assim como, evitar-se expor uma pessoa à execração pública, de modo a preservar sua auto-estima.
EM AMBAS AS MENCIONADAS SITUAÇÕES há que se respeitar as características pessoais e o nível de maturidade dos envolvidos.
A NECESSIDADE DE AGUÇAR NOSSA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, semelhante à capacidade dos morcegos os quais, durante seu vôo, utilizam-se dos potentes “radares” de seus ouvidos para detectar eventuais obstáculos através da reflexão dos sons emitidos por eles mesmos (imperceptíveis aos ouvidos humanos).
CONCLUSÃO
Ao adotar estas recomendações estaremos aumentando a probabilidade de sucesso no exercício da liderança, evitando posturas reducionistas, semelhantes a um elefante numa loja de porcelana, sob a argumentação de que um líder autêntico e justo é aquele que dispensa a todos o mesmo tratamento.
Vocabulário RH 1
* Absenteísmo: falta constante ao trabalho, por parte do empregado, ou sua ausência devido a problemas de saúde
* Avaliação 180 graus: É um modelo intermediário ao 360 graus. Com ele, não há avaliação dos subordinados, mas apenas dos pares, clientes e chefe
* Avaliação 360 graus: sistema usado para medir o desempenho, em que o funcionário não é submetido somente à avaliação do chefe imediato, mas à dos colegas de trabalho, subordinados e até de clientes da empresa
* B2B: sigla fonética de "business to business". É o comércio eletrônico entre empresas. Trata-se de um mercado sem a participação do consumidor.
* B2C: business to customer, a empresa que vende diretamente para o consumidor via internet
* Benchmark: parâmetros de excelência, exemplos de coisas boas
* Board: conselho diretor
* Bônus: premiação em dinheiro concedida aos funcionários
* Brainstorm: literalmente, significa "tempestade cerebral". É uma reunião para se fazer exatamente isso: trocar idéias
* Branding: É a construção da marca de uma empresa, produto ou pessoa
* Break even point: o momento a partir do qual custos e receitas de um negócio se equilibram
* Breakthrough: trata-se de um avanço em determinada área
* Broad band: banda larga
* Budget: orçamento
* Buying in: compra (de uma empresa, por exemplo)
* Cash: dinheiro vivo.
* CEO - chief executive officer: É o cargo mais alto da empresa. É chamado também de presidente, principal executivo, diretor geral, entre outros. Quando existe um presidente e um CEO, o primeiro é mais forte.
* CFO - chief financial officer: Um nome mais sofisticado para diretor de finanças.
* Chairman: presidente do conselho que dirige a empresa.
* CHRO - chief human resources officer: É o cargo de diretor de recursos humanos.
* CIO - chief information officer: Responsável pelo planejamento e estratégia por trás da tecnologia. Pode ser também chief imagination officer, termo criado pela fabricante americana de computadores Gateway. É responsável por promover a criatividade entre o pessoal
* CKO - chief knowledge officer: É o gestor do capital intelectual da companhia. As atribuições vão desde a definição da arquitetura das informações e de seu fluxo até onde arquivá-las e como recuperá-las * Clima organizacional: é o ambiente interno de uma empresa.Para avaliá-lo são considerados, entre vários itens, a liderança na companhia, a motivação para o trabalho, as possibilidades de crescimento profissional, enfim, as satisfações e insatisfações dos funcionários * CLO - chief learning officer: Responsável por administrar o capital intelectual. Ele precisa reunir e gerenciar todo o conhecimento da organização
* CMM: capacity maturity model, recurso para desenvolvimento de software
* CMO - chief marketing officer: A função é um pouco mais complexa que a diretoria de marketing. Em algumas empresas, o CMO acumula ainda a diretoria comercial e, em outras, a área de novos negócios
* Coaching: sessões de aconselhamento feitas por um consultor de carreira que acompanha e se envolve no desenvolvimento contínuo do profissional. Serve para promover mudanças de comportamento no funcionário, para que ele atinja novos objetivos
* Commodity: produto primário, geralmente com grande participação no comércio internacional * CRM Consumer relationship Management: gerenciamento das relações com o cliente * Consumer understanding: conhecimento profundo a respeito dos clientes
* COO - chief operating officer: executivo chefe de operações. Geralmente o braço direito dos CEOs
* Core business: negócio principal da empresa
* Corporate purpose: objetivo da empresa
* Counseling: Aconselhamento de carreira. É uma espécie de terapia profissional, que discute, entre outras coisas, os objetivos pessoais e futuros, estilo gerencial do executivo, nível cultural, valores e conhecimento do mercado. O objetivo é avaliar tudo isso para ajudar o profissional a tomar as melhores decisões para sua carreira
* Country-manager: diretor-geral para o país
* CRO - chief risk officer: Além de gerenciar o risco nas operações financeiras, o CRO também é responsável por analisar as estratégias do negócio, a concorrência e a legislação
* CSO - chief security officer: Profissional que tem a missão de identificar fontes internas e externas de recursos para desenvolver projetos de tecnologia
* CTO - chief technology officer: Existe uma confusão muito grande. Geralmente o CTO comanda a infra-estrutura da área de tecnologia. Enquanto o CIO o seu uso estratégico
* Data-base marketing: marketing baseado em banco de dados de nomes e pessoas, para quem você dirige mensagens de interesse de sua empresa
* Downsizing: redução no número de funcionários da empresa
* Educação continuada: cursos de aperfeiçoamento referentes à atividade do funcionário. Pode incluir a pós-graduação
* Empowerment: Este termo surgiu nos anos 80 e se refere às situações em que os chefes devem decidir um pouco menos e os subordinados um pouco mais
* Endomarketing: é uma área diretamente ligada à de comunicação interna, que alia técnicas de marketing a conceitos de recursos humanos
* ERPs: sistemas de gestão empresariais
* Factoring: prática de algumas empresas que consiste em comprar cheques pré-datados de lojistas cobrando comissão
* Feedback: É uma conversa particular entre o líder e o liderado, com caráter de avaliação, sobre os acertos e erros do liderado. O tema do bate-papo é o comportamento do subordinado.
* Fine tuning: sintonia fina, calibragem
* Follow-up: dar prosseguimento a uma discussão ou debate, retomando temas para atingir soluções. Também pode significar revisão das tarefas que foram geradas após uma reunião ou auditoria, quando os prazos para realização se esgotaram
* Forecast: previsão
* Avaliação 180 graus: É um modelo intermediário ao 360 graus. Com ele, não há avaliação dos subordinados, mas apenas dos pares, clientes e chefe
* Avaliação 360 graus: sistema usado para medir o desempenho, em que o funcionário não é submetido somente à avaliação do chefe imediato, mas à dos colegas de trabalho, subordinados e até de clientes da empresa
* B2B: sigla fonética de "business to business". É o comércio eletrônico entre empresas. Trata-se de um mercado sem a participação do consumidor.
* B2C: business to customer, a empresa que vende diretamente para o consumidor via internet
* Benchmark: parâmetros de excelência, exemplos de coisas boas
* Board: conselho diretor
* Bônus: premiação em dinheiro concedida aos funcionários
* Brainstorm: literalmente, significa "tempestade cerebral". É uma reunião para se fazer exatamente isso: trocar idéias
* Branding: É a construção da marca de uma empresa, produto ou pessoa
* Break even point: o momento a partir do qual custos e receitas de um negócio se equilibram
* Breakthrough: trata-se de um avanço em determinada área
* Broad band: banda larga
* Budget: orçamento
* Buying in: compra (de uma empresa, por exemplo)
* Cash: dinheiro vivo.
* CEO - chief executive officer: É o cargo mais alto da empresa. É chamado também de presidente, principal executivo, diretor geral, entre outros. Quando existe um presidente e um CEO, o primeiro é mais forte.
* CFO - chief financial officer: Um nome mais sofisticado para diretor de finanças.
* Chairman: presidente do conselho que dirige a empresa.
* CHRO - chief human resources officer: É o cargo de diretor de recursos humanos.
* CIO - chief information officer: Responsável pelo planejamento e estratégia por trás da tecnologia. Pode ser também chief imagination officer, termo criado pela fabricante americana de computadores Gateway. É responsável por promover a criatividade entre o pessoal
* CKO - chief knowledge officer: É o gestor do capital intelectual da companhia. As atribuições vão desde a definição da arquitetura das informações e de seu fluxo até onde arquivá-las e como recuperá-las * Clima organizacional: é o ambiente interno de uma empresa.Para avaliá-lo são considerados, entre vários itens, a liderança na companhia, a motivação para o trabalho, as possibilidades de crescimento profissional, enfim, as satisfações e insatisfações dos funcionários * CLO - chief learning officer: Responsável por administrar o capital intelectual. Ele precisa reunir e gerenciar todo o conhecimento da organização
* CMM: capacity maturity model, recurso para desenvolvimento de software
* CMO - chief marketing officer: A função é um pouco mais complexa que a diretoria de marketing. Em algumas empresas, o CMO acumula ainda a diretoria comercial e, em outras, a área de novos negócios
* Coaching: sessões de aconselhamento feitas por um consultor de carreira que acompanha e se envolve no desenvolvimento contínuo do profissional. Serve para promover mudanças de comportamento no funcionário, para que ele atinja novos objetivos
* Commodity: produto primário, geralmente com grande participação no comércio internacional * CRM Consumer relationship Management: gerenciamento das relações com o cliente * Consumer understanding: conhecimento profundo a respeito dos clientes
* COO - chief operating officer: executivo chefe de operações. Geralmente o braço direito dos CEOs
* Core business: negócio principal da empresa
* Corporate purpose: objetivo da empresa
* Counseling: Aconselhamento de carreira. É uma espécie de terapia profissional, que discute, entre outras coisas, os objetivos pessoais e futuros, estilo gerencial do executivo, nível cultural, valores e conhecimento do mercado. O objetivo é avaliar tudo isso para ajudar o profissional a tomar as melhores decisões para sua carreira
* Country-manager: diretor-geral para o país
* CRO - chief risk officer: Além de gerenciar o risco nas operações financeiras, o CRO também é responsável por analisar as estratégias do negócio, a concorrência e a legislação
* CSO - chief security officer: Profissional que tem a missão de identificar fontes internas e externas de recursos para desenvolver projetos de tecnologia
* CTO - chief technology officer: Existe uma confusão muito grande. Geralmente o CTO comanda a infra-estrutura da área de tecnologia. Enquanto o CIO o seu uso estratégico
* Data-base marketing: marketing baseado em banco de dados de nomes e pessoas, para quem você dirige mensagens de interesse de sua empresa
* Downsizing: redução no número de funcionários da empresa
* Educação continuada: cursos de aperfeiçoamento referentes à atividade do funcionário. Pode incluir a pós-graduação
* Empowerment: Este termo surgiu nos anos 80 e se refere às situações em que os chefes devem decidir um pouco menos e os subordinados um pouco mais
* Endomarketing: é uma área diretamente ligada à de comunicação interna, que alia técnicas de marketing a conceitos de recursos humanos
* ERPs: sistemas de gestão empresariais
* Factoring: prática de algumas empresas que consiste em comprar cheques pré-datados de lojistas cobrando comissão
* Feedback: É uma conversa particular entre o líder e o liderado, com caráter de avaliação, sobre os acertos e erros do liderado. O tema do bate-papo é o comportamento do subordinado.
* Fine tuning: sintonia fina, calibragem
* Follow-up: dar prosseguimento a uma discussão ou debate, retomando temas para atingir soluções. Também pode significar revisão das tarefas que foram geradas após uma reunião ou auditoria, quando os prazos para realização se esgotaram
* Forecast: previsão
Curso de Alfabetização Gratuita para Adultos
Curso de Alfabetização Gratuita para Adultos
De 1ª a 4ª séries com diploma recinhecido pelo MEC
De Segunda a Quinta das 15h00 ás 17h00
Local: Av Santa Catarina,641
Informações: 5031-3613/9835
De 1ª a 4ª séries com diploma recinhecido pelo MEC
De Segunda a Quinta das 15h00 ás 17h00
Local: Av Santa Catarina,641
Informações: 5031-3613/9835
Momentos de Crise - Piadinha
Um cachorrinho, perdido na selva, vê um tigre correndo em sua direção. Pensa rápido. Vê uns ossos no chão e se põe a mordê-los. Quando o tigre está a ponto de atacá-lo, o cachorrinho diz: - Ah, que delícia este tigre que acabo de comer! O tigre para bruscamente e foge apavorado do cachorrinho.
No caminho vai pensando: "Que cachorro bravo! Por pouco não come a mim também!" Um macaco, que viu a cena, vai atrás do tigre e conta como ele havia sido enganado. O tigre, furioso, diz: - Cachorro maldito! Vai me pagar! O cachorrinho vê que o tigre vem atrás dele de novo. Desta vez traz o macaco montado em suas costas. "Ah, macaco traidor! O que faço agora?", pensa o cachorrinho.
Em vez de sair correndo, fica de costas, roendo os ossos, como se não estivesse vendo nada. Quando o tigre está a ponto de atacá-lo de novo, o cachorrinho diz: "Macaco preguiçoso! Faz meia hora que mandei me trazer outro tigre e ele ainda não voltou!"
"EM MOMENTOS DE CRISE, SÓ A IMAGINAÇÃO É MAIS IMPORTANTE QUE O CONHECIMENTO"
No caminho vai pensando: "Que cachorro bravo! Por pouco não come a mim também!" Um macaco, que viu a cena, vai atrás do tigre e conta como ele havia sido enganado. O tigre, furioso, diz: - Cachorro maldito! Vai me pagar! O cachorrinho vê que o tigre vem atrás dele de novo. Desta vez traz o macaco montado em suas costas. "Ah, macaco traidor! O que faço agora?", pensa o cachorrinho.
Em vez de sair correndo, fica de costas, roendo os ossos, como se não estivesse vendo nada. Quando o tigre está a ponto de atacá-lo de novo, o cachorrinho diz: "Macaco preguiçoso! Faz meia hora que mandei me trazer outro tigre e ele ainda não voltou!"
"EM MOMENTOS DE CRISE, SÓ A IMAGINAÇÃO É MAIS IMPORTANTE QUE O CONHECIMENTO"
Trabalhismo - Comprovação de experiência prévia na contratação de empregados
Trabalhismo - Comprovação de experiência prévia na contratação de empregados
Publicado em 11/03/2008 08:54
Por intermédio da Lei nº 11.644/2008, publicada no DOU de hoje, 11.03.2008, foi acrescentado o art. 442-A à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), estabelecendo que, em caso de contratação, o empregador não poderá exigir do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 meses no mesmo tipo de atividade.
Publicado em 11/03/2008 08:54
Por intermédio da Lei nº 11.644/2008, publicada no DOU de hoje, 11.03.2008, foi acrescentado o art. 442-A à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), estabelecendo que, em caso de contratação, o empregador não poderá exigir do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 meses no mesmo tipo de atividade.
Vocabulário RH
* Headcount: número de pessoas que trabalham em determinada equipe ou empresa, a demonstração pode ser feita através de relatório mensal gerencial, informando admissões, demissões, afastamentos, transferências de centro de custo, depto, filial, etc.
*Headhunter: caça-talentos do mundo corporativo
* Inclusão digital: é dar condições para que um número cada vez maior de pessoas possa ter acesso a novas tecnologias, entre elas a internet
* Inclusão social: é a forma de trazer para a sociedade pessoas que foram excluídas dela e estavam privadas de seus direitos, como os portadores de deficiências físicas
* Income: renda
* Intranet: rede de comunicação interna e exclusiva das empresas
* Intrapreneur (não confundir com entrepreneur): empreendedor interno, pessoa que dirige uma unidade do negócio como se ela fosse uma empresa independente.
* Job rotation: rodízio de funções promovido pela empresa, para que o funcionário possa adquirir novos conhecimentos em setores diferentes e acumular experiências, sem sair da companhia em que trabalha
* L.L.M: Master of Laws, mestrado em direito
* Market share: fatia de mercado
* Markup: é um sobre-preço que se acrescentado ao preço final do produto (digamos, após custo de produção, distribuição e margem de lucro prevista)
* MBA in company: MBA oferecido pela empresa dentro de seu próprio espaço físico
* MBA: sigla em inglês para Master in Business Administration. É um curso que equivale à pós-graduação em administração de empresas
* Mentoring: profissional mais velho, com experiência e habilidade de relacionamento, que acompanha e passa para o mais novo suas idéias sobre o trabalho e a carreira
* Nepotismo: favorecimento de parentes próximos feito por quem tem autoridade e poder * Networking: construir uma boa rede de relacionamentos, geralmente em sua área de atuação. * Outplacement: serviço oferecido e pago pela empresa, que consiste no aconselhamento, apoio, orientação e estímulo ao profissional demitido, preparando-o técnica e psicologicamente para se recolocar no mercado de trabalho, bem como para o planejamento de sua carreira. * Performance: palavra inglesa que significa atuação e desempenho
* Player: empresa que está desempenhando algum papel em algum mercado ou negociação. * Presenteísmo: Diferente do absenteísmo, quem sofre deste mal não falta ao trabalho, mas ao final de todos os dias sofre com dores de cabeça, cansaço, dores nas costas, irritação, sinusite e alergias - com isso, a produtividade e a motivação é que deixam de aparecer
* Reengenharia: Mudança nos processo internos de uma empresa
* Responsabilidade social: atuação e consciência do papel das empresas como agentes sociais no desenvolvimento do ser humano e da comunidade à qual está inserido
* RH: sigla de recursos humanos (departamento responsável pelas contratações, treinamentos, remuneração, encaminhamento de carreira e conflitos na empresa)
* Sales manager: gerente de vendas
* Spread: taxa de risco
* Supply chain management: gerenciamento de cadeia de abastecimento
* Target: alvo
* TIC: sigla de Tecnologia da Informação e Comunicação, acumulando a área de sistemas e tudo que envolva comunicação de dados, voz e imagem.
* Toró de palpites: tradução bem brasileira do termo inglês brainstorm, que significa uma reunião de pessoas que se juntam para encontrar soluções para problemas da empresa ou expor idéias criativas para novos projetos
* Trend: tendência
* Turnover: rotatividade de funcionários dentro de uma empresa, medida pela média de pessoal que se mantém fixa na companhia.
Turnover é um indicador muito comum utilizado pelas empresas e pode indicar a variação (crescimento ou diminuição) de determinadas grandezas, como por exemplo volume de vendas, quadro de pessoal, etc. É interessante ser mais específico e chamar de Índice de Rotatividade de Pessoal (ou Turnover de Pessoal).
Há alguns jeitos diferentes de medir, mas o mais comum é fazer a média das admissões e demissões ocorridas no período medido (pode ser no mês, por exemplo) e comparar com a média de empregados no mesmo período.
A fórmula neste caso é a seguinte:
((Admissões + Demissões) / 2) / ((Número de Empregados no início do período + Número de Empregados no fim do período) / 2)
Quanto ao índice que pode ser considerado alto ou baixo, acho que depende muito mais da realidade de cada empresa do que da média de mercado. Por exemplo, 6% de rotatividade de pessoal ao ano pode ser considerado baixo numa empresa do ramo de construção civil mas pode ser altíssimo numa empresa de tecnologia. Pode ser considerado alto numa empresa em situação estável mas pode ser razoável numa empresa que está crescendo seu volume de vendas e participação no mercado.
Enfim, acho que você pode até usar uma comparação com o mercado para ter uma idéia, e neste caso sugiro comparar com empresas do mesmo ramo e se possível do mesmo segmento de atuação. Mas o que vai determinar se o seu turnover é alto ou baixo é a própria realidade da empresa e isto deve ser discutido junto a diretoria e gerência, inclusive para determinar as ações necessárias para manter os talentos da organização.
* Workshop: treinamento em grupo de acordo com a técnica dominada pelo instrutor, que visa ao aprendizado de novas práticas para o trabalho
*Headhunter: caça-talentos do mundo corporativo
* Inclusão digital: é dar condições para que um número cada vez maior de pessoas possa ter acesso a novas tecnologias, entre elas a internet
* Inclusão social: é a forma de trazer para a sociedade pessoas que foram excluídas dela e estavam privadas de seus direitos, como os portadores de deficiências físicas
* Income: renda
* Intranet: rede de comunicação interna e exclusiva das empresas
* Intrapreneur (não confundir com entrepreneur): empreendedor interno, pessoa que dirige uma unidade do negócio como se ela fosse uma empresa independente.
* Job rotation: rodízio de funções promovido pela empresa, para que o funcionário possa adquirir novos conhecimentos em setores diferentes e acumular experiências, sem sair da companhia em que trabalha
* L.L.M: Master of Laws, mestrado em direito
* Market share: fatia de mercado
* Markup: é um sobre-preço que se acrescentado ao preço final do produto (digamos, após custo de produção, distribuição e margem de lucro prevista)
* MBA in company: MBA oferecido pela empresa dentro de seu próprio espaço físico
* MBA: sigla em inglês para Master in Business Administration. É um curso que equivale à pós-graduação em administração de empresas
* Mentoring: profissional mais velho, com experiência e habilidade de relacionamento, que acompanha e passa para o mais novo suas idéias sobre o trabalho e a carreira
* Nepotismo: favorecimento de parentes próximos feito por quem tem autoridade e poder * Networking: construir uma boa rede de relacionamentos, geralmente em sua área de atuação. * Outplacement: serviço oferecido e pago pela empresa, que consiste no aconselhamento, apoio, orientação e estímulo ao profissional demitido, preparando-o técnica e psicologicamente para se recolocar no mercado de trabalho, bem como para o planejamento de sua carreira. * Performance: palavra inglesa que significa atuação e desempenho
* Player: empresa que está desempenhando algum papel em algum mercado ou negociação. * Presenteísmo: Diferente do absenteísmo, quem sofre deste mal não falta ao trabalho, mas ao final de todos os dias sofre com dores de cabeça, cansaço, dores nas costas, irritação, sinusite e alergias - com isso, a produtividade e a motivação é que deixam de aparecer
* Reengenharia: Mudança nos processo internos de uma empresa
* Responsabilidade social: atuação e consciência do papel das empresas como agentes sociais no desenvolvimento do ser humano e da comunidade à qual está inserido
* RH: sigla de recursos humanos (departamento responsável pelas contratações, treinamentos, remuneração, encaminhamento de carreira e conflitos na empresa)
* Sales manager: gerente de vendas
* Spread: taxa de risco
* Supply chain management: gerenciamento de cadeia de abastecimento
* Target: alvo
* TIC: sigla de Tecnologia da Informação e Comunicação, acumulando a área de sistemas e tudo que envolva comunicação de dados, voz e imagem.
* Toró de palpites: tradução bem brasileira do termo inglês brainstorm, que significa uma reunião de pessoas que se juntam para encontrar soluções para problemas da empresa ou expor idéias criativas para novos projetos
* Trend: tendência
* Turnover: rotatividade de funcionários dentro de uma empresa, medida pela média de pessoal que se mantém fixa na companhia.
Turnover é um indicador muito comum utilizado pelas empresas e pode indicar a variação (crescimento ou diminuição) de determinadas grandezas, como por exemplo volume de vendas, quadro de pessoal, etc. É interessante ser mais específico e chamar de Índice de Rotatividade de Pessoal (ou Turnover de Pessoal).
Há alguns jeitos diferentes de medir, mas o mais comum é fazer a média das admissões e demissões ocorridas no período medido (pode ser no mês, por exemplo) e comparar com a média de empregados no mesmo período.
A fórmula neste caso é a seguinte:
((Admissões + Demissões) / 2) / ((Número de Empregados no início do período + Número de Empregados no fim do período) / 2)
Quanto ao índice que pode ser considerado alto ou baixo, acho que depende muito mais da realidade de cada empresa do que da média de mercado. Por exemplo, 6% de rotatividade de pessoal ao ano pode ser considerado baixo numa empresa do ramo de construção civil mas pode ser altíssimo numa empresa de tecnologia. Pode ser considerado alto numa empresa em situação estável mas pode ser razoável numa empresa que está crescendo seu volume de vendas e participação no mercado.
Enfim, acho que você pode até usar uma comparação com o mercado para ter uma idéia, e neste caso sugiro comparar com empresas do mesmo ramo e se possível do mesmo segmento de atuação. Mas o que vai determinar se o seu turnover é alto ou baixo é a própria realidade da empresa e isto deve ser discutido junto a diretoria e gerência, inclusive para determinar as ações necessárias para manter os talentos da organização.
* Workshop: treinamento em grupo de acordo com a técnica dominada pelo instrutor, que visa ao aprendizado de novas práticas para o trabalho
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