sexta-feira, 11 de julho de 2008
BOM HUMOR E RESULTADOS COMBINAM?
Naísa Modesto
Ambiente sisudo, formalidade excessiva e um clima capaz de sufocar qualquer tipo de descontração e bom humor. Todo este cenário parece ainda fazer parte da rotina de muitos profissionais que driblam esse modelo de gestão antigo para conseguir alcançar suas metas nas empresas. Sem dúvida alguma, o local de trabalho é um lugar que deve inspirar responsabilidade e seriedade, mas tudo tem limite. Em nome dessa imagem tão impecável, algumas organizações acabam criando em suas dependências um ambiente de hostilidade ou algo que se assemelha a um mosteiro, pelo silêncio e austeridade que dominam o lugar. Mas será que dá para ser diferente? Mello Jr., consultor e instrutor da GM Projetos & Assessoria, é um dos muitos visionários que acreditam ser possível conciliar trabalho, produtividade e um pouco de descontração. Ele defende a idéia de que sofremos diariamente com as pressões por busca de resultados que o mercado competitivo nos impõe, e tudo isso resulta em abalo emocional. De acordo com Mello, os líderes fazem da cobrança uma arma para manter o pulso firme com relação à conduta e ao desempenho dos colaboradores, tornando o grupo muito fechado e, por conseqüência, sem espaço algum para descontração. "Defendo que ambientes descontraídos trazem produtividade. Quando feito com profissionalismo e normas bem definidas, traz muito sucesso." O consultor traça até mesmo um paralelo com consumidores, pois as pessoas tendem a comprar mais em ambientes leves, alegres e com muito respeito. O mesmo acontece com a produtividade dos colaboradores dentro de uma empresa.
BOM HUMOR E RESULTADOS LADO A LADO
Festival de rock, prêmio para a melhor piada e um encontro na Toca dos Gatos. O que parece ser a programação de um acampamento de férias é, na verdade, o roteiro de algumas das atividades promovidas pela Kaizen, empresa que atua na área de Tecnologia da Informação. O nome da empresa tem origem japonesa e quer dizer "melhoria contínua" - o significado perfeito para quem faz tanta questão de manter um clima amistoso e agradável entre os funcionários para conseguir resultados mais do que positivos. A história da empresa começou quando os fundadores eram estagiários de uma multinacional e desfrutavam de um clima muito agradável na organização. Daniel Dystyler, um dos fundadores e hoje diretor de Gestão de Talento e Serviços da Kaizen, conta que naquela época havia uma troca de informações muito boa entre os profissionais, ambiente descontraído e investimento no desenvolvimento de funcionários. Aos poucos, já efetivados no local, eles viram aquela empresa tomar um rumo diferente e se aproximar mais de um ambiente de trabalho formal. Isso foi o pontapé inicial para que pensassem em ter um negócio próprio, pois acompanharam o impacto das mudanças de clima no comprometimento das pessoas. "Queríamos um clima divertido para que aos domingos à noite ninguém ficasse com dor, embrulhado, pensando: ‘puxa, amanhã é segunda-feira e tenho de trabalhar’.Um pouco da vocação da Kaizen tem a ver com isso, com a construção de um ambiente bacana. " Assim como acontece em todas as empresas, existem metas e resultados a serem alcançados, por isso é importante ser responsável e profissional. Para isso, investe-se em treinamentos e o foco no resultado é mantido. Com essa postura diferente, a Kaizen alcançou, no ano passado, seu recorde de faturamento e produtividade. Além disso, está entre as 30 empresas que mais crescem no setor e figura nas listas das melhores empresas para se trabalhar segundo avaliação do instituto Great Place to Work e da ComputerWorld. "Ficamos com certo receio de que as pessoas vissem nossas atividades e achassem que era uma coisa meramente engraçadinha e curiosa. Na verdade, acreditamos que isso é um modelo de negócio. As pessoas trabalham mais por conta disso e dão mais resultado para a empresa. É uma questão estratégica a empresa ser assim", conta Dystyler. Além do clima, a empresa também oferece benefícios diferentes para os funcionários, como o Kaisen Rock – festival anual organizado e apresentado exclusivamente pelos funcionários: desde o baterista até o cinegrafista que capta as imagens para a produção de um DVD do festival - fique tranqüilo com relação à qualidade das imagens captadas por um analista de sistemas, por exemplo. A empresa custeia um curso de técnicas de filmagem para os interessados. Neste ano, são mais de 60 pessoas envolvidas no projeto, que dedicam suas horas livres para a organização do festival. Os incentivos não são só culturais e pessoais. Refletem-se no bolso dos colaboradores também: 20% dos lucros obtidos no ano são divididos entre os funcionários. "É uma forma de envolvê-los com o resultado da empresa, com a gestão, com o fato de saber que cada centavo que a Kaizen economiza, por exemplo, vai virar dinheiro no bolso deles de alguma forma", explica Dystyler. A empresa também prima pela transparência: os fundadores não têm salas exclusivas e a Intranet disponibiliza uma tabela com os cargos e salários de cada funcionário. Com todos esses requisitos, fica mais fácil compreender porque o turnover é de apenas 4%, número considerado pequeno no setor de TI. Catia Nallin é gerente de projeto e trabalha na Kaizen há dez anos. Para ela, o bom clima tem influência direta nos resultados. "Acredito que a descontração do ambiente permite uma boa sinergia entre os colaboradores e uma comunicação aberta e fluida. Outro aspecto é que nossos colaboradores têm um perfil pessoal que se adapta a esta característica descontraída de trabalhar, sem perder o profissionalismo e a excelência técnica." A gerente ainda ressalta o incentivo por parte da direção para que os colaboradores participem ativamente do dia-a-dia da empresa, desde as atividades individuais até mudanças processuais para otimização, melhoria de produtividade ou redução de custos. Para auxiliar o recebimento de sugestões, foi criado o portal interno "Eureka", que possibilita que os funcionários enviem suas idéias - que podem ser simples, como a comemoração dos aniversários do mês, até a abertura de uma filial em outro Estado. As recompensas também variam de acordo com a sugestão: o colaborador pode ganhar uma camiseta com o logotipo da empresa e menção da idéia aprovada ou até mesmo tornar-se sócio da nova filial.
COMO FAZER?
Se você gostou das sugestões e dos resultados práticos da implantação de um ambiente mais descontraído, comece a desenvolver esta idéia na empresa em que trabalha. Mas tenha cuidado! "Qualquer mudança deve ser planejada, debatida em grupo/equipe e feita passo a passo, com orientação e monitoramento. Na preparação para essa mudança, é importante ouvir os colaboradores da empresa. Isso traz comprometimento do grupo", aconselha Mello. Outra etapa importante é conceituar descontração, humor e a idéia de manter um ambiente alegre. O grande desafio é gerenciar esse clima sem perder de vista o foco e a produtividade. Segundo Mello, trata-se de uma questão de liderar, e não apenas gerenciar, pois envolve o esclarecimento de conceitos e a união das pessoas em busca de um mesmo objetivo. "Resultados diferentes só se conquistam fazendo as coisas de forma diferente." Para implantar algum tipo de mudança no clima da empresa, é preciso lembrar que o primeiro passo está na elaboração de um projeto. Esteja preparado, saiba defender sua idéia, mostre como medir os resultados e boa sorte! Mello lista algumas dicas para você:
Ambiente sisudo, formalidade excessiva e um clima capaz de sufocar qualquer tipo de descontração e bom humor. Todo este cenário parece ainda fazer parte da rotina de muitos profissionais que driblam esse modelo de gestão antigo para conseguir alcançar suas metas nas empresas. Sem dúvida alguma, o local de trabalho é um lugar que deve inspirar responsabilidade e seriedade, mas tudo tem limite. Em nome dessa imagem tão impecável, algumas organizações acabam criando em suas dependências um ambiente de hostilidade ou algo que se assemelha a um mosteiro, pelo silêncio e austeridade que dominam o lugar. Mas será que dá para ser diferente? Mello Jr., consultor e instrutor da GM Projetos & Assessoria, é um dos muitos visionários que acreditam ser possível conciliar trabalho, produtividade e um pouco de descontração. Ele defende a idéia de que sofremos diariamente com as pressões por busca de resultados que o mercado competitivo nos impõe, e tudo isso resulta em abalo emocional. De acordo com Mello, os líderes fazem da cobrança uma arma para manter o pulso firme com relação à conduta e ao desempenho dos colaboradores, tornando o grupo muito fechado e, por conseqüência, sem espaço algum para descontração. "Defendo que ambientes descontraídos trazem produtividade. Quando feito com profissionalismo e normas bem definidas, traz muito sucesso." O consultor traça até mesmo um paralelo com consumidores, pois as pessoas tendem a comprar mais em ambientes leves, alegres e com muito respeito. O mesmo acontece com a produtividade dos colaboradores dentro de uma empresa.
BOM HUMOR E RESULTADOS LADO A LADO
Festival de rock, prêmio para a melhor piada e um encontro na Toca dos Gatos. O que parece ser a programação de um acampamento de férias é, na verdade, o roteiro de algumas das atividades promovidas pela Kaizen, empresa que atua na área de Tecnologia da Informação. O nome da empresa tem origem japonesa e quer dizer "melhoria contínua" - o significado perfeito para quem faz tanta questão de manter um clima amistoso e agradável entre os funcionários para conseguir resultados mais do que positivos. A história da empresa começou quando os fundadores eram estagiários de uma multinacional e desfrutavam de um clima muito agradável na organização. Daniel Dystyler, um dos fundadores e hoje diretor de Gestão de Talento e Serviços da Kaizen, conta que naquela época havia uma troca de informações muito boa entre os profissionais, ambiente descontraído e investimento no desenvolvimento de funcionários. Aos poucos, já efetivados no local, eles viram aquela empresa tomar um rumo diferente e se aproximar mais de um ambiente de trabalho formal. Isso foi o pontapé inicial para que pensassem em ter um negócio próprio, pois acompanharam o impacto das mudanças de clima no comprometimento das pessoas. "Queríamos um clima divertido para que aos domingos à noite ninguém ficasse com dor, embrulhado, pensando: ‘puxa, amanhã é segunda-feira e tenho de trabalhar’.Um pouco da vocação da Kaizen tem a ver com isso, com a construção de um ambiente bacana. " Assim como acontece em todas as empresas, existem metas e resultados a serem alcançados, por isso é importante ser responsável e profissional. Para isso, investe-se em treinamentos e o foco no resultado é mantido. Com essa postura diferente, a Kaizen alcançou, no ano passado, seu recorde de faturamento e produtividade. Além disso, está entre as 30 empresas que mais crescem no setor e figura nas listas das melhores empresas para se trabalhar segundo avaliação do instituto Great Place to Work e da ComputerWorld. "Ficamos com certo receio de que as pessoas vissem nossas atividades e achassem que era uma coisa meramente engraçadinha e curiosa. Na verdade, acreditamos que isso é um modelo de negócio. As pessoas trabalham mais por conta disso e dão mais resultado para a empresa. É uma questão estratégica a empresa ser assim", conta Dystyler. Além do clima, a empresa também oferece benefícios diferentes para os funcionários, como o Kaisen Rock – festival anual organizado e apresentado exclusivamente pelos funcionários: desde o baterista até o cinegrafista que capta as imagens para a produção de um DVD do festival - fique tranqüilo com relação à qualidade das imagens captadas por um analista de sistemas, por exemplo. A empresa custeia um curso de técnicas de filmagem para os interessados. Neste ano, são mais de 60 pessoas envolvidas no projeto, que dedicam suas horas livres para a organização do festival. Os incentivos não são só culturais e pessoais. Refletem-se no bolso dos colaboradores também: 20% dos lucros obtidos no ano são divididos entre os funcionários. "É uma forma de envolvê-los com o resultado da empresa, com a gestão, com o fato de saber que cada centavo que a Kaizen economiza, por exemplo, vai virar dinheiro no bolso deles de alguma forma", explica Dystyler. A empresa também prima pela transparência: os fundadores não têm salas exclusivas e a Intranet disponibiliza uma tabela com os cargos e salários de cada funcionário. Com todos esses requisitos, fica mais fácil compreender porque o turnover é de apenas 4%, número considerado pequeno no setor de TI. Catia Nallin é gerente de projeto e trabalha na Kaizen há dez anos. Para ela, o bom clima tem influência direta nos resultados. "Acredito que a descontração do ambiente permite uma boa sinergia entre os colaboradores e uma comunicação aberta e fluida. Outro aspecto é que nossos colaboradores têm um perfil pessoal que se adapta a esta característica descontraída de trabalhar, sem perder o profissionalismo e a excelência técnica." A gerente ainda ressalta o incentivo por parte da direção para que os colaboradores participem ativamente do dia-a-dia da empresa, desde as atividades individuais até mudanças processuais para otimização, melhoria de produtividade ou redução de custos. Para auxiliar o recebimento de sugestões, foi criado o portal interno "Eureka", que possibilita que os funcionários enviem suas idéias - que podem ser simples, como a comemoração dos aniversários do mês, até a abertura de uma filial em outro Estado. As recompensas também variam de acordo com a sugestão: o colaborador pode ganhar uma camiseta com o logotipo da empresa e menção da idéia aprovada ou até mesmo tornar-se sócio da nova filial.
COMO FAZER?
Se você gostou das sugestões e dos resultados práticos da implantação de um ambiente mais descontraído, comece a desenvolver esta idéia na empresa em que trabalha. Mas tenha cuidado! "Qualquer mudança deve ser planejada, debatida em grupo/equipe e feita passo a passo, com orientação e monitoramento. Na preparação para essa mudança, é importante ouvir os colaboradores da empresa. Isso traz comprometimento do grupo", aconselha Mello. Outra etapa importante é conceituar descontração, humor e a idéia de manter um ambiente alegre. O grande desafio é gerenciar esse clima sem perder de vista o foco e a produtividade. Segundo Mello, trata-se de uma questão de liderar, e não apenas gerenciar, pois envolve o esclarecimento de conceitos e a união das pessoas em busca de um mesmo objetivo. "Resultados diferentes só se conquistam fazendo as coisas de forma diferente." Para implantar algum tipo de mudança no clima da empresa, é preciso lembrar que o primeiro passo está na elaboração de um projeto. Esteja preparado, saiba defender sua idéia, mostre como medir os resultados e boa sorte! Mello lista algumas dicas para você:
CURSOS TECNOLÓGICOS: GRADUAÇÃO RÁPIDA E ESPECIALIZADA
Especial
Especial
CURSOS TECNOLÓGICOS: GRADUAÇÃO RÁPIDA E ESPECIALIZADA
Naísa Modesto
Os cursos tecnológicos abocanharam de vez uma fatia do mercado formada por profissionais que antes recorriam aos cursos de graduação tradicionais. A oferta de cursos desse tipo aumentou mais de 590% entre 1994 e 2004, segundo o MEC – Ministério da Educação. Grande parte desse crescimento foi impulsionado pelo setor privado da Educação, que oferece cerca de 70% dos cursos tecnológicos no Brasil. Assim como os cursos de bacharelado e licenciatura, os tecnológicos também se enquadram no nível superior, com a grande diferença de serem planejados para ter duração de dois a dois anos e meio. Por isso, este tipo de formação pode ser uma opção para quem busca uma inserção mais rápida no mercado de trabalho. Outra diferença está na abrangência das disciplinas do curso. Enquanto os bacharéis terão uma visão mais ampla em determinada área de atuação, os tecnólogos desenvolvem-se de modo mais aprofundado em vertentes dessas áreas. Por exemplo: um curso de Administração de Empresas dá ao aluno uma visão geral da atividade, enquanto o de Gestão Hospitalar pode capacitá-lo para gerir especificamente um segmento. Assim como os demais cursos de nível superior, os tecnológicos requerem a conclusão do Ensino Médio e a aprovação num processo seletivo. Os alunos formados por esses cursos são chamados de tecnólogos e, conforme identificação do MEC, "são profissionais de nível superior com formação para a produção e a inovação científico-tecnológica e para a gestão de processos de produção de bens e serviços." Visando à padronização dos cursos, o MEC criou o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, com o objetivo de alinhar esta oferta e enquadrar os cursos regularizados em determinado eixo tecnológico. O documento ainda informa sobre a carga horária mínima de 98 graduações tecnológicas, organizadas em 10 eixos.
ATENDENDO A PEDIDOS
Uma das instituições que passou a oferecer os cursos tecnológicos há seis anos é a Faculdade Impacta, em São Paulo. De acordo com o presidente da empresa, Célio Antunes, os cursos passaram a ser oferecidos para suprir uma demanda do mercado: "Percebemos que com os treinamentos e certificações que oferecíamos, o aluno conseguia entrar no mercado de trabalho. Mas em algum momento da carreira desse profissional faltava algo mais." Contemporânea à Impacta, a Unip - Universidade Paulista também passou a oferecer os cursos em virtude da demanda de alunos. "Quando vamos preparar um curso para lançamento, procuramos identificar a demanda e investigar a procura pelo serviço em uma determinada região", explica o professor Santiago Valverde, coordenador-geral dos cursos de curta duração da instituição.
FORMAÇÃO RELÂMPAGO
Antunes explica que os profissionais que já estão atuando no mercado vão se desenvolver e precisam adquirir novas habilidades, por isso é interessante apostar em um curso superior de menor duração. "O profissional precisa passar de patamar de conhecimento, universalizar seus conhecimentos. Para isso, ele precisa freqüentar uma faculdade." O caminho sugerido pelo presidente da Impacta é bastante conhecido dos profissionais da área de Tecnologia da Informação, por exemplo. Não é raro ver profissionais habilitados em cursos livres que, depois de algum tempo atuando no mercado, buscam uma formação superior em sua área. Segundo Valverde, é justamente esse perfil dos alunos que dá o tom das aulas. "Há uma condensação [do conteúdo] e procuramos oferecer um curso mais específico, eliminando conceitos muito fundamentais e direcionando o conhecimento para áreas mais especializadas." Ele também esclarece que, em virtude do contato direto dos alunos com o mercado e a forma dinâmica do conteúdo, as exigências feitas aos professores também são um pouco diferentes. Assim, docentes que tenham formação essencialmente acadêmica e pouco contato com o mercado costumam ter dificuldade em acompanhar o ritmo desse modelo educacional. Outro diferencial dos cursos tecnológicos em relação aos tradicionais é o próprio corpo discente, muito mais atuante que o habitual. "Existe grande aceitação das aulas e conceitos por parte dos alunos. Há uma discussão nas salas de aula com um nível melhor, eles interagem entre si e com os professores - até mesmo porque eles conseguem falar a mesma língua. Isso tudo é diferente em um curso de graduação, no qual a maioria é iniciante e muitos nem sabem se é aquilo realmente que desejam fazer", explica Valverde. Naísa Modesto Os cursos tecnológicos abocanharam de vez uma fatia do mercado formada por profissionais que antes recorriam aos cursos de graduação tradicionais. A oferta de cursos desse tipo aumentou mais de 590% entre 1994 e 2004, segundo o MEC – Ministério da Educação. Grande parte desse crescimento foi impulsionado pelo setor privado da Educação, que oferece cerca de 70% dos cursos tecnológicos no Brasil. Assim como os cursos de bacharelado e licenciatura, os tecnológicos também se enquadram no nível superior, com a grande diferença de serem planejados para ter duração de dois a dois anos e meio. Por isso, este tipo de formação pode ser uma opção para quem busca uma inserção mais rápida no mercado de trabalho. Outra diferença está na abrangência das disciplinas do curso. Enquanto os bacharéis terão uma visão mais ampla em determinada área de atuação, os tecnólogos desenvolvem-se de modo mais aprofundado em vertentes dessas áreas. Por exemplo: um curso de Administração de Empresas dá ao aluno uma visão geral da atividade, enquanto o de Gestão Hospitalar pode capacitá-lo para gerir especificamente um segmento. Assim como os demais cursos de nível superior, os tecnológicos requerem a conclusão do Ensino Médio e a aprovação num processo seletivo. Os alunos formados por esses cursos são chamados de tecnólogos e, conforme identificação do MEC, "são profissionais de nível superior com formação para a produção e a inovação científico-tecnológica e para a gestão de processos de produção de bens e serviços." Visando à padronização dos cursos, o MEC criou o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, com o objetivo de alinhar esta oferta e enquadrar os cursos regularizados em determinado eixo tecnológico. O documento ainda informa sobre a carga horária mínima de 98 graduações tecnológicas, organizadas em 10 eixos.
Especial
CURSOS TECNOLÓGICOS: GRADUAÇÃO RÁPIDA E ESPECIALIZADA
Naísa Modesto
Os cursos tecnológicos abocanharam de vez uma fatia do mercado formada por profissionais que antes recorriam aos cursos de graduação tradicionais. A oferta de cursos desse tipo aumentou mais de 590% entre 1994 e 2004, segundo o MEC – Ministério da Educação. Grande parte desse crescimento foi impulsionado pelo setor privado da Educação, que oferece cerca de 70% dos cursos tecnológicos no Brasil. Assim como os cursos de bacharelado e licenciatura, os tecnológicos também se enquadram no nível superior, com a grande diferença de serem planejados para ter duração de dois a dois anos e meio. Por isso, este tipo de formação pode ser uma opção para quem busca uma inserção mais rápida no mercado de trabalho. Outra diferença está na abrangência das disciplinas do curso. Enquanto os bacharéis terão uma visão mais ampla em determinada área de atuação, os tecnólogos desenvolvem-se de modo mais aprofundado em vertentes dessas áreas. Por exemplo: um curso de Administração de Empresas dá ao aluno uma visão geral da atividade, enquanto o de Gestão Hospitalar pode capacitá-lo para gerir especificamente um segmento. Assim como os demais cursos de nível superior, os tecnológicos requerem a conclusão do Ensino Médio e a aprovação num processo seletivo. Os alunos formados por esses cursos são chamados de tecnólogos e, conforme identificação do MEC, "são profissionais de nível superior com formação para a produção e a inovação científico-tecnológica e para a gestão de processos de produção de bens e serviços." Visando à padronização dos cursos, o MEC criou o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, com o objetivo de alinhar esta oferta e enquadrar os cursos regularizados em determinado eixo tecnológico. O documento ainda informa sobre a carga horária mínima de 98 graduações tecnológicas, organizadas em 10 eixos.
ATENDENDO A PEDIDOS
Uma das instituições que passou a oferecer os cursos tecnológicos há seis anos é a Faculdade Impacta, em São Paulo. De acordo com o presidente da empresa, Célio Antunes, os cursos passaram a ser oferecidos para suprir uma demanda do mercado: "Percebemos que com os treinamentos e certificações que oferecíamos, o aluno conseguia entrar no mercado de trabalho. Mas em algum momento da carreira desse profissional faltava algo mais." Contemporânea à Impacta, a Unip - Universidade Paulista também passou a oferecer os cursos em virtude da demanda de alunos. "Quando vamos preparar um curso para lançamento, procuramos identificar a demanda e investigar a procura pelo serviço em uma determinada região", explica o professor Santiago Valverde, coordenador-geral dos cursos de curta duração da instituição.
FORMAÇÃO RELÂMPAGO
Antunes explica que os profissionais que já estão atuando no mercado vão se desenvolver e precisam adquirir novas habilidades, por isso é interessante apostar em um curso superior de menor duração. "O profissional precisa passar de patamar de conhecimento, universalizar seus conhecimentos. Para isso, ele precisa freqüentar uma faculdade." O caminho sugerido pelo presidente da Impacta é bastante conhecido dos profissionais da área de Tecnologia da Informação, por exemplo. Não é raro ver profissionais habilitados em cursos livres que, depois de algum tempo atuando no mercado, buscam uma formação superior em sua área. Segundo Valverde, é justamente esse perfil dos alunos que dá o tom das aulas. "Há uma condensação [do conteúdo] e procuramos oferecer um curso mais específico, eliminando conceitos muito fundamentais e direcionando o conhecimento para áreas mais especializadas." Ele também esclarece que, em virtude do contato direto dos alunos com o mercado e a forma dinâmica do conteúdo, as exigências feitas aos professores também são um pouco diferentes. Assim, docentes que tenham formação essencialmente acadêmica e pouco contato com o mercado costumam ter dificuldade em acompanhar o ritmo desse modelo educacional. Outro diferencial dos cursos tecnológicos em relação aos tradicionais é o próprio corpo discente, muito mais atuante que o habitual. "Existe grande aceitação das aulas e conceitos por parte dos alunos. Há uma discussão nas salas de aula com um nível melhor, eles interagem entre si e com os professores - até mesmo porque eles conseguem falar a mesma língua. Isso tudo é diferente em um curso de graduação, no qual a maioria é iniciante e muitos nem sabem se é aquilo realmente que desejam fazer", explica Valverde. Naísa Modesto Os cursos tecnológicos abocanharam de vez uma fatia do mercado formada por profissionais que antes recorriam aos cursos de graduação tradicionais. A oferta de cursos desse tipo aumentou mais de 590% entre 1994 e 2004, segundo o MEC – Ministério da Educação. Grande parte desse crescimento foi impulsionado pelo setor privado da Educação, que oferece cerca de 70% dos cursos tecnológicos no Brasil. Assim como os cursos de bacharelado e licenciatura, os tecnológicos também se enquadram no nível superior, com a grande diferença de serem planejados para ter duração de dois a dois anos e meio. Por isso, este tipo de formação pode ser uma opção para quem busca uma inserção mais rápida no mercado de trabalho. Outra diferença está na abrangência das disciplinas do curso. Enquanto os bacharéis terão uma visão mais ampla em determinada área de atuação, os tecnólogos desenvolvem-se de modo mais aprofundado em vertentes dessas áreas. Por exemplo: um curso de Administração de Empresas dá ao aluno uma visão geral da atividade, enquanto o de Gestão Hospitalar pode capacitá-lo para gerir especificamente um segmento. Assim como os demais cursos de nível superior, os tecnológicos requerem a conclusão do Ensino Médio e a aprovação num processo seletivo. Os alunos formados por esses cursos são chamados de tecnólogos e, conforme identificação do MEC, "são profissionais de nível superior com formação para a produção e a inovação científico-tecnológica e para a gestão de processos de produção de bens e serviços." Visando à padronização dos cursos, o MEC criou o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, com o objetivo de alinhar esta oferta e enquadrar os cursos regularizados em determinado eixo tecnológico. O documento ainda informa sobre a carga horária mínima de 98 graduações tecnológicas, organizadas em 10 eixos.
Teste - Auto Estima
TESTE SUA AUTO-ESTIMA
As afirmações abaixo tem relação com o nível da sua auto-estima. Avalie até que ponto essas afirmações correspondem às suas atitudes e escreva no quadro ao lado de cada afirmação, utilizando o seguinte critério: Seja honesto(a) com você mesmo(a) respondendo aquilo que você realmente sente e não aquilo que gostaria de sentir.
0- NEM UM POUCO 1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
1. Eu me sinto bem com as expressões do meu rosto, com meus modos, maneira de falar e de me mover.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
2. Eu me sinto tranqüilo (a) em falar das minhas conquistas interiores ou dos meus defeitos de maneira direta e sincera.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
3. Eu me sinto confortável ao receber e fazer elogios, incentivar, expressar afeto, apreciação, ou algo semelhante.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
4. Eu sou aberto (a) a críticas e reconheço os meus erros quando eles ocorrem.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
5. Eu possuo uma capacidade de falar e agir de forma tranqüila e espontânea.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
6. Eu costumo estar em harmonia entre o que eu digo e o que faço.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
7. Eu possuo uma atitude de abertura e curiosidade diante de idéias novas, novas experiências e novas possibilidades de vida.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
8. Eu lido de forma satisfatória com as sensações de ansiedade e de insegurança, quando estas aparecem, sabendo como superá-las.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
9. Eu aprecio os aspectos humorísticos da vida em mim mesmo e nos outros.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
10. Eu possuo flexibilidade para reagir às situações e aos desafios, pois confio em minhas idéias e não encaro a vida como uma condenação ou uma derrota.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
11. Eu me sinto confortável quando tenho um comportamento assertivo e aceito a mesma coisa nos outros.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
12. Eu consigo preservar uma qualidade harmoniosa e digna mesmo sob condições estressantes.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
RESULTADO DE SUA AUTO-ESTIMA
Com o resultado da soma dos pontos que você marcou respondendo as perguntas do teste, faça uma comparação com a tabela de valores abaixo. E saiba como anda a sua auto estima.
0 A 12 PONTOS
A SUA AUTO-ESTIMA ENCONTRA-SE MUITO BAIXA. É FUNDAMENTAL PARA UMA VIDA DE MAIOR EQUILÍBRIO DESENVOLVÊ-LA, ATRAVÉS DE TRABALHOS DE AUTOCONHECIMENTO COMO CURSOS E PSICOTERAPIA.
13 A 24 PONTOS
A SUA AUTO-ESTIMA ENCONTRA-SE AINDA UM POUCO BAIXA, MAS VOCÊ COMEÇA A TER ALGUNS PONTOS DE MELHORIA. É FUNDAMENTAL O FORTALECIMENTO DA MESMA, ATRAVÉS DOS RECURSOS MENCIONADOS ACIMA.
25 A 36 PONTOS
A SUA AUTO-ESTIMA É MEDIANA. VOCÊ JÁ CONSEGUIU DESENVOLVÊ-LA A UM PONTO QUE FAZ COM QUE VOCÊ TENHA UMA VIDA CONFORTÁVEL, E RELATIVAMENTE FELIZ, MAS AINDA EXISTEM PONTOS A MELHORAR.
37 A 48 PONTOS
A SUA AUTO-ESTIMA É ELEVADA. VOCÊ SÓ PRECISA MANTÊ-LA NESTE NÍVEL, CUIDANDO PARA MELHORAR OS PONTOS QUE VOCÊ JULGUE SER MAIS DEFICIENTE.
As afirmações abaixo tem relação com o nível da sua auto-estima. Avalie até que ponto essas afirmações correspondem às suas atitudes e escreva no quadro ao lado de cada afirmação, utilizando o seguinte critério: Seja honesto(a) com você mesmo(a) respondendo aquilo que você realmente sente e não aquilo que gostaria de sentir.
0- NEM UM POUCO 1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
1. Eu me sinto bem com as expressões do meu rosto, com meus modos, maneira de falar e de me mover.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
2. Eu me sinto tranqüilo (a) em falar das minhas conquistas interiores ou dos meus defeitos de maneira direta e sincera.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
3. Eu me sinto confortável ao receber e fazer elogios, incentivar, expressar afeto, apreciação, ou algo semelhante.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
4. Eu sou aberto (a) a críticas e reconheço os meus erros quando eles ocorrem.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
5. Eu possuo uma capacidade de falar e agir de forma tranqüila e espontânea.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
6. Eu costumo estar em harmonia entre o que eu digo e o que faço.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
7. Eu possuo uma atitude de abertura e curiosidade diante de idéias novas, novas experiências e novas possibilidades de vida.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
8. Eu lido de forma satisfatória com as sensações de ansiedade e de insegurança, quando estas aparecem, sabendo como superá-las.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
9. Eu aprecio os aspectos humorísticos da vida em mim mesmo e nos outros.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
10. Eu possuo flexibilidade para reagir às situações e aos desafios, pois confio em minhas idéias e não encaro a vida como uma condenação ou uma derrota.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
11. Eu me sinto confortável quando tenho um comportamento assertivo e aceito a mesma coisa nos outros.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
12. Eu consigo preservar uma qualidade harmoniosa e digna mesmo sob condições estressantes.
0- NEM UM POUCO1- UM POUCO 2- BASTANTE 3- MUITO 4- TOTALMENTE
RESULTADO DE SUA AUTO-ESTIMA
Com o resultado da soma dos pontos que você marcou respondendo as perguntas do teste, faça uma comparação com a tabela de valores abaixo. E saiba como anda a sua auto estima.
0 A 12 PONTOS
A SUA AUTO-ESTIMA ENCONTRA-SE MUITO BAIXA. É FUNDAMENTAL PARA UMA VIDA DE MAIOR EQUILÍBRIO DESENVOLVÊ-LA, ATRAVÉS DE TRABALHOS DE AUTOCONHECIMENTO COMO CURSOS E PSICOTERAPIA.
13 A 24 PONTOS
A SUA AUTO-ESTIMA ENCONTRA-SE AINDA UM POUCO BAIXA, MAS VOCÊ COMEÇA A TER ALGUNS PONTOS DE MELHORIA. É FUNDAMENTAL O FORTALECIMENTO DA MESMA, ATRAVÉS DOS RECURSOS MENCIONADOS ACIMA.
25 A 36 PONTOS
A SUA AUTO-ESTIMA É MEDIANA. VOCÊ JÁ CONSEGUIU DESENVOLVÊ-LA A UM PONTO QUE FAZ COM QUE VOCÊ TENHA UMA VIDA CONFORTÁVEL, E RELATIVAMENTE FELIZ, MAS AINDA EXISTEM PONTOS A MELHORAR.
37 A 48 PONTOS
A SUA AUTO-ESTIMA É ELEVADA. VOCÊ SÓ PRECISA MANTÊ-LA NESTE NÍVEL, CUIDANDO PARA MELHORAR OS PONTOS QUE VOCÊ JULGUE SER MAIS DEFICIENTE.
Teste - Inteligência Emocional
TESTE SUA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Esta avaliação foi desenvolvida por Denize Dutra, consultora do INSTITUTO MVC . Este teste aborda o posicionamento do leitor quanto ao tema Inteligência Emocional. Ë mais uma contribuição do Instituto MVC para integração do raciocínio ao intuitivo.
Sou uma pessoa...
Perguntas
sempre
quase sempre
às vezes
raramente
jamais
1. ...que persiste quando está frente a um novo desafio, não desistindo nas primeiras dificuldades ...
2. ...que procura se colocar no lugar do outro, sendo compreensiva em relação aos momentos difíceis de outra pessoa...
3. ...que consegue manifestar suas emoções de acordo com as pessoas, situações e o momento oportuno...
4. ...que consegue controlar suas emoções, mantendo a calma nos momentos difíceis...
5. ... que tem uma visão realista de si mesmo, com adequada percepção de suas potencialidades e limitações...
6. ...que consegue superar seus sentimentos de frustração quando alguma coisa não dá certo, procurando aprender com as experiências negativas...
7. ...que quando tem alguma dificuldade com outra pessoa, procura conversar diretamente com ela, evitando fofocas e mal entendido ...
8. ... que é muito difícil perder a paciência com as pessoas de que gosto. Se perco, logo recupero e me arrependo de ter perdido…
9. ... que consegue expressar suas opiniões de forma clara e percebe que é ouvida com atenção ...
10. ... que se sente segura diante das outras pessoas...
SOME O TOTAL DE CADA RESPOSTA (COLUNA)
TESTE SUA INTELIGÊNCIA EMOCIONALAVALIAÇÃO DOS RESULTADOS:
Consulte os critérios sempre que tiver dúvidas na marcação de uma resposta. Evite cometer erros na atribuição dos pontos.
Avaliação dos resultados
Se obteve de 41 a 50 pontos - Sua INTELIGÊNCIA EMOCIONAL é bastante alta. Você não deve ter dificuldades para fazer amigos, e nem de relacionar-se com os outros de forma bem harmoniosa e produtiva.
De 31 a 40 pontos - Sua INTELIGÊNCIA EMOCIONAL é bastante desenvolvida , mas se você aprender a observar atentamente as pessoas ainda poderá desenvolve-la ainda mais.
De 21 a 30 pontos - Sua INTELIGÊNCIA EMOCIONAL precisa "deslanchar" . Converse um pouco mais consigo mesmo, ouça o que os outros dizem com sinceridade de você. Treine seus sentimentos de empatia e aprenda a observar com mais respeito os defeitos de outras pessoas.
De 11 a 29 pontos - Seu grau de empatia e relacionamentos não é bom. Procure ouvir mais e falar menos. Saiba gostar até mesmo de particularidades que outras pessoas apresentam e que você critica.
De 10 pontos ou menos - Sua INTELIGÊNCIA EMOCIONAL é bastante baixa. Procure compartilhar mais seus sentimentos e idéias Acredite que melhorar seus relacionamentos não é difícil, mas exige trabalho persistente, e muita disponibilidade para o outro. Procure aprender com todas as experiências , mesmo que sejam negativas, evitando repetir situações que promovam frustrações.
Analise com atenção este rápido teste, e veja exatamente quais são os pontos que você pode aprimorar !Pense de que forma estes aspectos podem estar impactando positiva ou negativamente o seu desempenho profissional e suas relações com o MUNDO !
Esta página é parte integrante do site www.guiadelogistica.com.br .
Esta avaliação foi desenvolvida por Denize Dutra, consultora do INSTITUTO MVC . Este teste aborda o posicionamento do leitor quanto ao tema Inteligência Emocional. Ë mais uma contribuição do Instituto MVC para integração do raciocínio ao intuitivo.
Sou uma pessoa...
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sempre
quase sempre
às vezes
raramente
jamais
1. ...que persiste quando está frente a um novo desafio, não desistindo nas primeiras dificuldades ...
2. ...que procura se colocar no lugar do outro, sendo compreensiva em relação aos momentos difíceis de outra pessoa...
3. ...que consegue manifestar suas emoções de acordo com as pessoas, situações e o momento oportuno...
4. ...que consegue controlar suas emoções, mantendo a calma nos momentos difíceis...
5. ... que tem uma visão realista de si mesmo, com adequada percepção de suas potencialidades e limitações...
6. ...que consegue superar seus sentimentos de frustração quando alguma coisa não dá certo, procurando aprender com as experiências negativas...
7. ...que quando tem alguma dificuldade com outra pessoa, procura conversar diretamente com ela, evitando fofocas e mal entendido ...
8. ... que é muito difícil perder a paciência com as pessoas de que gosto. Se perco, logo recupero e me arrependo de ter perdido…
9. ... que consegue expressar suas opiniões de forma clara e percebe que é ouvida com atenção ...
10. ... que se sente segura diante das outras pessoas...
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TESTE SUA INTELIGÊNCIA EMOCIONALAVALIAÇÃO DOS RESULTADOS:
Consulte os critérios sempre que tiver dúvidas na marcação de uma resposta. Evite cometer erros na atribuição dos pontos.
Avaliação dos resultados
Se obteve de 41 a 50 pontos - Sua INTELIGÊNCIA EMOCIONAL é bastante alta. Você não deve ter dificuldades para fazer amigos, e nem de relacionar-se com os outros de forma bem harmoniosa e produtiva.
De 31 a 40 pontos - Sua INTELIGÊNCIA EMOCIONAL é bastante desenvolvida , mas se você aprender a observar atentamente as pessoas ainda poderá desenvolve-la ainda mais.
De 21 a 30 pontos - Sua INTELIGÊNCIA EMOCIONAL precisa "deslanchar" . Converse um pouco mais consigo mesmo, ouça o que os outros dizem com sinceridade de você. Treine seus sentimentos de empatia e aprenda a observar com mais respeito os defeitos de outras pessoas.
De 11 a 29 pontos - Seu grau de empatia e relacionamentos não é bom. Procure ouvir mais e falar menos. Saiba gostar até mesmo de particularidades que outras pessoas apresentam e que você critica.
De 10 pontos ou menos - Sua INTELIGÊNCIA EMOCIONAL é bastante baixa. Procure compartilhar mais seus sentimentos e idéias Acredite que melhorar seus relacionamentos não é difícil, mas exige trabalho persistente, e muita disponibilidade para o outro. Procure aprender com todas as experiências , mesmo que sejam negativas, evitando repetir situações que promovam frustrações.
Analise com atenção este rápido teste, e veja exatamente quais são os pontos que você pode aprimorar !Pense de que forma estes aspectos podem estar impactando positiva ou negativamente o seu desempenho profissional e suas relações com o MUNDO !
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