terça-feira, 15 de setembro de 2009

Coaching de Carreira

Coaching de vida - lida com todos os aspectos da vida do cliente, sejam pessoais ou profissionais, na saúde ou nos relacionamentos. Muitas vezes, os coaches de vida ajudarão um cliente no seu trabalho, porque o seu trabalho é uma parte importante da sua vida, mas não se concentram somente no trabalho. Um coach de vida é o único profissional treinado para lidar com todos os aspectos da vida do cliente.

Coaching executivo - focado em executivos e profissionais liberais que queiram melhorar sua liderança e tomada estratégica de decisões. O coaching executivo é praticado por mais de 60% dos presidentes das maiores empresas dos EUA, segundo dados da Revista Fortune 500; e é apontado por especialistas em gestão com uma das mais importantes ferramentas para desenvolvimento de carreiras.

Coaching de equipe - a equipe é auxiliada no alcance de seu melhor desempenho, apoiando-a para que trabalhe com efetividade.

Coaching esportivo - estimula o jogador aprendiz a aprimorar suas técnicas. O coach geralmente é um jogador veterano, especialista no esporte em questão.

Coaching de carreira - ajuda as pessoas que querem encontrar um trabalho, mudar de carreira ou voltar ao mercado de trabalho. Este tipo de trabalho é muito indicado para profissionais em início de carreira, como os jovens que cada vez mais cedo se defrontam com os desafios do competitivo mercado de trabalho. Planejar o seu sonho e a partir dele escolher qual faculdade ou trabalho em que irá atuar aumenta as chances de sucesso de qualquer profissional.

A operacionalização do coaching é decidida entre o coach e o cliente. Ambos decidem em conjunto o número de sessões, o local onde elas serão feitas (presencialmente, por telefone ou software de bate-papo com voz) e a duração (recomenda-se de três a seis meses). Cada coach sugerirá um contrato de trabalho diferente, de acordo com o propósito do cliente. O investimento no trabalho de coaching varia muito de país para país, e também depende da especialidade e experiência do coach, por isso a negociação ocorre de acordo com o trabalho que o cliente quer contratar.


Coaching de Carreira
Micheli Cordeiro
11 - 7030-2727

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

AFTB - CASA PRÓPRIA





Conheça como conseguir a sua casa própria e realize o seu sonho:
Visite o site: www.aftb.org.br

Meu número de associada é 024821, caso se associar, me ajude indicando o meu número de associada.
Beijosss

terça-feira, 11 de agosto de 2009

TEMPO QUE FOGE - Ricardo Gondim

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não vou mais a workshops onde se ensina como converter milhões usando uma fórmula de poucos pontos. Não quero que me convidem para eventos de um fim-de-semana com a proposta de abalar o milênio.

Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos parlamentares e regimentos internos. Não gosto de assembléias ordinárias em que as organizações procuram se proteger e perpetuar através de infindáveis detalhes organizacionais.

Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos. Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de "confrontação", onde "tiramos fatos à limpo". Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário do coral.

Já não tenho tempo para debater vírgulas, detalhes gramaticais sutis, ou sobre as diferentes traduções da Bíblia. Não quero ficar explicando porque gosto da Nova Versão Internacional das Escrituras, só porque há um grupo que a considera herética. Minha resposta será curta e delicada:
- Gosto, e ponto final!

Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: "As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos". Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos.
Já não tenho tempo para ficar dando explicação aos medianos se estou ou não perdendo a fé, porque admiro a poesia do Chico Buarque e do Vinicius de Moraes; a voz da Maria Bethânia; os livros de Machado de Assis, Thomas Mann, Ernest Hemingway e José Lins do Rego.


Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita para a "última hora"; não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja andar humildemente com Deus. Caminhar perto dessas pessoas nunca será perda de tempo.

Grupo Vagas

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Trabalho Social

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Matéria - Micheli Cordeiro

http://www.photon.com.br/RevistaMercadoAutomotivo/edicao/175/Materias/especial.asp

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Bolsa Qualificação pode ser alternativa à demissão

Patrícia Bispo

Formada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo, pela Universidade Católica de Pernambuco/Unicap. Atuou durante dez anos em Assessoria Política, especificamente na Câmara Municipal do Recife e na Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco. Atualmente, trabalha na Atodigital.com, sendo jornalista responsável pelos sites: www.rh.com.br, www.portodegalinhas .com.br e www.guiatamandare. com.br. + textos de Patrícia Bispo

Desde o último dia 12 de fevereiro, entrou em vigor a nova metodologia que trata do pagamento da Bolsa Qualificação profissional aos trabalhadores que tiveram contrato de trabalho suspenso, na forma prevista pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). A publicação da Resolução nº. 591 foi divulgada no Diário Oficial da União. Dessa forma, foram definidos os requisitos para a solicitação da bolsa, inclusive as exigências cobradas dos funcionários em relação à qualidade dos cursos ministrados como plano pedagógico, metodológico e carga-horária mínima.
A partir de agora, os cursos ou os programas oferecidos pelas empresas devem assegurar qualidade de ensino, frequência mínima de 75% do total de horas letivas; correlação com atividades da empresa, por meio de laboratórios, seminários e oficinas; e carga horária compatível com o período da suspensão do contrato - de dois a cinco meses -, variável de 120 a 300 horas/aula.
Vale salientar que para que a concessão do benefício seja efetivada, o empregador precisará comunicar ao MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), através das Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego, a suspensão do contrato de trabalho, com cópia da convenção ou acordo coletivo; relação de trabalhadores beneficiados; e um plano pedagógico e metodológico contendo o objetivo do curso, público-alvo, estrutura curricular, além da carga horária.
Por ser uma modalidade do seguro-desemprego, a Bolsa Qualificação observa os mesmos procedimentos para cálculos do valor e do número de parcelas. A diferença é que, por não haver demissão, o profissional, além do valor pecuniário, ganha em capacitação profissional. A bolsa é uma alternativa à demissão do trabalhador formal em momentos de instabilidade da atividade econômica, e por essa razão é imprescindível que os cursos oferecidos pelas organizações cumpram o objetivo principal, ou seja, qualificar o trabalhador.
Ingresso no programa - Para ser beneficiado pela Bolsa Qualificação, o funcionário deve comaprecer a uma unidade de atendimento do MTE, com cópias do acordo coletivo ou da convenção celebrada, carteira de trabalho, xerox do comprovante de inscrição no curso, RG, CPF e o comprovante de incrição no PIS. Um detalhe importante é que mesmo depois de aprovado o pedido, o trabalhador pode perder o direito à bolsa. Isso acontecerá em casos de rescisão contratual, comprovada ausência nos cursos e início de recebimento continuado pela Previdência Social, exceto auxílio-creche e pensão por falecimento.
De acordo com o MTE, caso haja demissão após o período de suspensão do contrato, as parcelas do Bolsa-Qualificaçã o que o funcionário recebeu serão descontadas do Seguro-Desemprego, o que garante o pagamento mínimo de uma parcela. Confira a Cartilha do Bolsa Qualificação aqui.
Bolsa Qualificação ajuda os funcionários da Renault - Uma das empresas que utilizou esse programa recentemente foi a Renault. Para enfrentar o momento de redução da produção, sem demissão dos funcionários, a companhia recorreu ao Bolsa Qualificação. A empresa já comunicou que metade dos colaboradores, cerca de 500 pessoas, deve voltar em meados de março. Outros 500 trabalhadores aguardam o retorno total da produção, recebendo a Bolsa Qualificação. Hoje, a produção de veículos de passeio, gira em torno de 380 por dia. Com a volta dos trabalhadores, deve aumentar para aproximadamente de 540 veículos.
O que diz a CLT - O Artigo 476-A, da CLT consta o permissivo legal para a suspensão do contrato de trabalho, para participação do funcionário em curso de programa ou qualificação profissional. O trabalhador para ter direito à Bolsa Qualificação precisa comprovar os requisitos previstos na Lei nº. 7998, de 1990 e suas alterações, com excessão ao deligamento sem justa causa.
"Art. 476-A. O contrato de trabalho poderá ser suspenso, por um período de dois a cinco meses, para participação do empregado em curso ou programa de Qualificação Profissional oferecido pelo empregador, com duração equivalente à suspensão contratual, mediante previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho e aquiescência formal do empregado, observado o disposto no art. 471 desta Consolidação.
§ 1º Após a autorização concedida por intermédio de convenção ou acordo coletivo, o empregador deverá notificar o respectivo sindicato, com antecedência mínima de quinze dias da suspensão contratual.
§ 2º O contrato de trabalho não poderá ser suspenso em conformidade com o disposto no caput deste artigo mais de uma vez no período de dezesseis meses.
§ 3º O empregador poderá conceder ao empregado ajuda compensatória mensal, sem natureza salarial, durante período de suspensão contratual nos termos do caput deste artigo, com valor a ser definido em convenção ou acordo coletivo.
§ 4º Durante o período de suspensão contratual para participação em curso ou programa de Qualificação Profissional, o empregado fará jus aos benefícios voluntariamente concedidos pelo empregador.
§ 5º Se ocorrer a dispensa do empregado no transcurso do período de suspensão contratual ou nos três meses subseqüentes ao seu retorno ao trabalho, o empregador pagará ao empregado, além das parcelas indenizatórias previstas na legislação em vigor, multa a ser estabelecida em convenção ou acordo coletivo, sendo de, no mínimo, cem por cento sobre o valor da última remuneração mensal anterior à suspensão do contrato.
§ 6º Se durante a suspensão do contrato não for ministrado o curso ou programa de Qualificação Profissional ou o empregado permanecer trabalhando para o empregador, ficará descaracterizada a suspensão, sujeitando o empregador ao pagamento imediato dos salários e dos encargos sociais referente ao período, às penalidades cabíveis previstas na legislação em vigor, bem como às sanções previstas em convenção ou acordo coletivo.
§ 7º O prazo limite fixado no caput poderá ser prorrogado mediante convenção ou acordo coletivo de trabalho e aquiescência formal do empregado, desde que o empregador arque com o ônus correspondente ao valor da Bolsa Qualificação Profissional no respectivo período.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

No que você realmente é bom?

Marcelo Cherto


Seth Godin é autor de uma série de livros bastante instigantes, para dizer o mínimo (A Vaca Roxa, Todo Marqueteiro é Mentiroso, The Dip, Moo e vários outros). O cara está longe de ser unanimidade. Tem gente que odeia e gente que adora. Eu me incluo entre seus fãs. Seus escritos geralmente me fazem parar para pensar e me forçam a rever algum conceito antigo. E eu adoro ser provocado a repensar minhas velhas certezas. Mas conheço gente super competente e inteligente que não pode nem ouvir o nome do sujeito sem ficar com urticária.
Recentemente, li (mais) um texto dele que me fez parar para pensar. E que vou resumir aqui:
Godin sugere que, quando estiver pensando em como conseguir seu próximo emprego, ou projeto, ou oportunidade, você leve em consideração as diferenças que existem entre Processo e Conteúdo.
Conteúdo, diz ele, é o conhecimento que você domina. Inclui, por exemplo, as pessoas que você conhece (e que podem, de alguma forma, ser úteis para o desempenho das tarefas que lhe cabem) ou alguma habilidade (ou um conjunto de habilidades) que você desenvolveu e que podem ser importantes para o tal emprego ou projeto. Como, por exemplo, tocar piano, ou saber fazer planilhas em Excel, ou falar Inglês, ou ser formado em Direito.
Conteúdo, segundo ele, é importante. Mas, em boa parte dos casos, é algo que outra pessoa pode adquirir. É "aprendível", como diz Godin.
Já Processo envolve sua inteligência emocional relacionada, por exemplo, a gerir projetos, visualizar o que é o sucesso de uma determinada atividade (ou de um conjunto de atividades), persuadir outras pessoas a adotarem seu ponto de vista ou a fazerem (ou deixarem de fazer) alguma coisa, lidar com múltiplas prioridades e assim por diante.
Tudo isso tem um valor enorme e é muito difícil de se aprender. E, infelizmente, é algo que muitos headhunters e muitos gestores de RH ainda não aprenderam a valorizar. Em parte porque é algo difícil de se identificar num currículo, ou num banco de dados.
Godin chama a atenção para o fato de que os caras de Venture Capital e gestores de Fundos, nos EUA, gostam de contratar - para tocar novos projetos - pessoas que já empreenderam uma, duas ou três vezes. Mesmo que tenham quebrado a cara. Mesmo que tenham falido nas suas tentativas anteriores. Porque esses caras costumam conhecer a fundo isso que ele chama da Processo, não porque sabem montar planilhas em Excel ou apresentações em Powerpoint.
Aliás, aqui ele toca num ponto que tenho discutido muito com meu guru (e parceiro em vários projetos de consultoria) Clemente Nobrega. Nem o Clemente nem eu conseguimos entender por que motivo, no Brasil, se despreza tanto quem já fracassou, quem já quebrou a cara em algum negócio. O fracasso pode ser o maior professor que alguém pode ter. Posso dizer, com tranquilidade, que aprendi mais com meus erros (e com os erros de outros) do que com meus acertos. Mas isso é papo para uma outra hora.
Godin finaliza seu texto dizendo que, num mundo onde tudo muda cada vez mais rápido e os conhecimentos (Conteúdo) acumulados perdem sua validade em prazos cada vez mais curtos, onde setores inteiros nascem ou somem, encolhem ou crescem loucamente, da noite para o dia, dominar isso que ela chama de Processo tem um valor incalculável.
E sugere que cada um precisa descobrir em que tipo de Processo é campeão. E aí dar um jeito de ficar ainda melhor nele. E só então se preocupar em aprender o Conteúdo, que quase sempre estará disponível na Internet ou em livros (que você pode encomendar pela Internet).
Na visão dele, uma das razões pelas quais muita gente talentosa resolve se tornar empreendedora, abrindo seu próprio negócio, é poder exercitar sua habilidade em Processo num mundo que, muitas vezes, não atribui valor a essa habilidade.

Fonte: http://marcelochert o.blogspot. com/

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Álvaro Nassaralla

Comunicar e Vencer Marketing Estratégico
Para Quem Quer Ser Um Campeão de Mercado

BLOG: //comunicarevencer. blogspot. com